terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
sábado, 16 de janeiro de 2016
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
Tripulação de navio é encontrada toda CONGELADA e com rostos aterrorizantes
Histórias surpreendentes a respeito de navios fantasmas como o
Holandês Voador e o Mary Celeste tem sido contadas de geração a geração
por marinheiros e homens do mar. Mas por mais estranhas que possam ser
essas estórias, por mais inexplicáveis que seja o destino dessas
tripulações, existe um caso em especial que supera todos os outros. Ela é
considerada uma das estórias mais perturbadores e chocantes, que ficou
conhecido como o mistério do SS Ourang Medan.
De acordo com informes que circularam em fevereiro de 1948, pelo
menos quatro embarcações atravessando as rotas de comércio próximas ao
Estreito de Malacca, que se localiza entre as costas ensolaradas de
Sumatra e Malásia, receberam chamados desesperados. O sinal
internacional de alerta, o Código Morse SOS (Save our Souls – Salve
nossas almas) foi captado por diferentes navios na região. A mensagem
que se seguia a esse pedido de socorro era ainda mais perturbadora:
“Pedimos o auxílio de qualquer embarcação próxima. Todos os oficiais
inclusive o capitão estão mortos, caídos na sala de mapas e na ponte.
Provavelmente toda a tripulação está morta.”
Esta comunicação era seguida de uma explosão de sinais em código
morse indecifráveis, então uma pessimista mensagem: “Eu vou morrer!”.
Essa declaração era seguida de um silêncio sepulcral e mais nenhum
contato.
O desesperador pedido de socorro foi captado por dois navios com
bandeira norte-americana, bem como por um mercante britânico e um
rebocador holandês. Os homens a bordo desses navios entraram em contato
uns com os outros e trabalharam rápido para triangular qual era a fonte
do sinal. Determinaram que ele vinha de um cargueiro holandês, o Ourang
Medang que navegava no Estreito de Malacca.
Um dos navios americanos, o Silver Star, era a embarcação mais
próxima da localização presumida do Ourang Medan. O capitão decidiu
mudar o curso e rumar para a posição a fim de prestar socorro e
descobrir o que havia motivado aquele sinal incomum. Em algumas horas, o
Silver Star avistou o Ourang Medan subindo e descendo no mar agitado de
Malacca.
A medida que o mercante se aproximava do Ourang Medan, a tripulação
percebeu que não havia sinal de vida no convés. Os americanos tentaram
estabelecer contato de rádio, sem sucesso. O capitão do Silver Star
reuniu uma equipe de abordagem que seguiu de bote. Quando escalaram as
escadas na lateral, esses marinheiros não faziam ideia que estavam
adentrando um verdadeiro pesadelo. Algo que marcaria suas vidas para
sempre.
A primeira coisa que a equipe descobriu é que o sinal de socorro não
era um exagero. O convés do Ourang Medan estava repleto de cadáveres que
pertenciam a tripulação de holandeses. Seus olhos arregalados, os
braços em prontidão, como se tivessem caído enfrentando algum inimigo,
as faces contorcidas em agonia e horror indescritíveis. Até mesmo o
mascote do navio, um pastor alemão, estava morto.
Os marinheiros se encaravam apavorados e sem palavras. Mesmo assim
eles seguiram adiante, na direção da ponte, onde localizaram o corpo do
capitão caído no chão. Os oficiais estavam espalhados na sala de
controle e de mapas. O oficial de comunicação continuava em seu posto,
morto como os demais, seus dedos ainda pousados no aparelho telegráfico.
Todos os mortos, de acordo com o relatório, tinham a mesma expressão
aterrorizada, os olhos arregalados como os tripulantes do convés.
No convés inferior, o grupo de busca encontrou outros cadáveres
repousando em seus beliches evidenciando que aqueles homens haviam
morrido enquanto dormiam. Na sala da caldeira, os americanos fizeram uma
descoberta ainda mais estranha: lá embaixo estava muito frio, uma
temperatura que não era compatível com a função daquele compartimento.
A equipe podia ver claras evidências de que a tripulação do Ourang
Medan havia sofrido profundamente em seus últimos instantes de vida, mas
não conseguiram determinar o que havia causado as suas mortes. Os
cadáveres, alguns já em decomposição, não tinham qualquer sinal de
violência ou brutalidade. O navio também não havia sofrido qualquer
avaria ou dano estrutural.
O Capitão do Silver Star decidiu tirar seus homens de bordo assim que
recebeu informações do que eles haviam descoberto. Optou por rebocar o
Ourang Medan para o porto mais próximo. Enquanto os últimos homens à
bordo fixavam a corrente para puxar o cargueiro holandês, perceberam que
uma coluna de fumaça preta emanava do convés inferior, em especial no
compartimento de carga quatro. A equipe teve que sair às pressas, mas
antes precisou remover a corrente fixada, uma vez que o estrondo deixava
claro que o Ourang Medan estava condenado. Tremendas explosões
obrigaram o Silver Star a se afastar rapidamente. De uma distância
segura, eles assistiram o navio adernar com a água entrando pelos porões
e em poucos minutos afundar.
O cargueiro holandês desapareceu em meio às águas agitadas, levando
para as profundezas qualquer chance de compreender o que havia
acontecido. A sepultura aquática que clamou pelo Ourang Medan pode ter
removido o navio da face da Terra, mas ao mesmo tempo escreveu o seu
nome na galeria dos grandes mitos e lendas náuticas. Isso sem dúvida o
transformou em um dos mais antigos e intrigantes mistérios
contemporâneos…
Nascia assim o Enigma do Ourang Medan.
Embora rumores a respeito do Ourang Medan circularem pelas rotas de
comércio das Indias Orientais, o relato do oficial e dos homens que
foram abordo do navio só foi divulgado em Maio de 1952. O Conselho de
Procedimento da Marinha Mercante, publicou o testemunho dos marinheiros
americanos, os detalhes de sua macabra descoberta e o estado dos
holandeses descrito da seguinte forma:
“As faces estavam congeladas voltadas para o alto… encarando, como se
eles estivessem diante de algo impossível… as bocas escancaradas e os
olhos arregalados. Eles pareciam ter contemplado algo inacreditável”.
A primeira dificuldade em tentar determinar o que havia acontecido à
bordo do infame cargueiro holandês é que nenhum diário de bordo foi
resgatado pelo grupo de resgate. Se os registros da viagem fatídica um
dia existiram, estes, foram para o fundo do mar com o navio. Sabe-se o
que as embarcações que captaram o sinal de socorro ouviram, sabe-se
também o que o Silver Star descobriu, através de seu relatório. No
entanto, o background do Ourang Medan, quase não deixou rastro. Os
registros sobre ele e sobre a sua última viagem são dúbios na melhor das
análises.
Alguns pesquisadores especularam que o Ourang Medan originalmente
vinha de Sumatra, que na época ainda era uma colônia da Holanda chamada
de Indias Orientais. “Ourang” é a palavra indonésia para “homem” e
“Medan” é a maior cidade da Ilha de Sumatra. O nome do navio poderia ser
traduzido como “O Homem de Medan”. Curiosamente existem poucas pistas
sobre a sua origem uma vez que quase não há papéis e registros sobre o
cargueiro.
Seja qual for a verdade, se alguém de fato sabe o que aconteceu à
bordo do Ourang Medan, esse alguém manteve segredo ao longo das décadas.
A tragédia permanece como um dos mais inexplicáveis enigmas marítimos
do século XX e embora existam incontáveis lendas sobre embarcações
fantasmagóricas navegando pelos sete mares, poucas são tão terríveis
quanto essa.
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
domingo, 16 de agosto de 2015
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
Exposição faz crianças explorarem orifícios humanos
Uma exposição científica no Japão chamada "A misteriosa e grande aventura do corpo" convida as crianças a explorarem por dentro orifícios do corpo humano.
sexta-feira, 19 de junho de 2015
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