O Experimento Filadélfia, é uma das teorias conspiratórias
mais famosas e sinistras do mundo, chega a ser uma insanidade sem tamanho e ao
decorrer da história fica difícil saber o que é mentira e o que é verdade.

Destroyer - USS Eldridge
O Experimento
Em 1973 o Governo Americano iniciou testes para um
experimento sem precedentes industriais bélicos. O projeto consistia em tornar
um Destroyer (navio de guerra) invisível para radares inimigos. Mas ao que tudo
indica os testes deram errado (ou MUITO certo) e o navio não só desapareceu
como se transportou para 40 anos no futuro.
Muitos livros e um filme, o "The Philadelphia
Experiment" (1984) abordaram o assunto, mas o que tornou famoso e "certeza"
para 9 a
cada 10 conspirólogos foram dois personagens, no minimo curiosos: Carl Allan e
Al Bielek
Após ler o livro "The experanding case for the
UFO" (o livro aborda casos de OVNIS, abduções e desmaterializações), de
Morris Jessup, em 1956, um oficial da marinha americana chamado Carl Allen
resolve se corresponder com o ator e contar uma história que chamou a atenção
de Jessup
Allen relata o aparecimento de um Destroyer e o posterior
sumiço do mesmo diante dos seus olhos, quando estava embarcando em um navio,
também um Destroyer da marinha americana, em Norfolk, Virginia, no mês de
outubro de 1943. Mas como não deu muitas provas concretas a Jessup, este
resolveu dar por encerrada a pesquisa sobre o assunto.
Carl Allen chega a negar o que disse sobre o incidente do
Destroyer, para o Escritório de pesquisas de Fenômenos Aéreos (APRO) em 1969.
Mas 10 anos mais tarte reaparece, dando entrevista para Moore & Berlitz no
livro "The Philadelphia Experiment" e readmitindo tudo. Este livro
acaba tornando a história famosa e lendária.
Em meados dos anos 80 ressurge das cinzas um personagem que
seria uma testemunha viva do experimento, Al Bielek, um cientista, alegando ser
o responsável pela eletrônica a bordo do navio do Experimento Filadélfia. De
acordo com Bielek, o experimento ocorreu em duas fases,
em 23 de julho e 12 de agosto, e não em outubro.
Segundo contou, o projeto não só resultou no teleporte como
também em uma viagem no tempo. Disse também que sofreu lavagem cerebral e só
lembrou dos fatos após ver o filme sobre o incidente. Bielek era Ph.D. em
Física, o que ajudu a dar uma certa credibilidade no que dizia, com detalher
tecnicos sobre o experimento, mas nada muito diferente do que se via no filme.
Ele também disse que foram supervisionados pelos amiguinhos cinzas, os Grays,
mas ninguém deu crédito, então ele se calou sobre isso.
O que realmente aconteceu?
Existem algumas falhas e desencontros de datas e dados nas
diversas teorias encontradas sobre o assunto. Assim sendo, decidi reorganizar
os fatos de um modo coerente que possa tornas a teoria mais plausível.
Nos inícios dos anos 40 a marinha americana deu início a um projeto
militar visando tornar sua frota de navios invisível física e
eletrônicamente. Eram líderes deste
projeto Nikola Tesla, Albert Einstein e Jhon Von Neumann, este último um físico
húngaro. Foram estudadas técnicas relativas ao eletromagnetismo , Teoria
Unificada de Campos e suas possíveis aplicações.

Albert Einstein e Nikola Tesla

Jhon Von Neumann
Com base nos estudos de Testa e Einstein chegou-se a uma
prova desta teoria para curvar a luz em volta de um objeto e torna-lo
invisível. Isso teria exigido equipamentos especializados e muita energia. A
marinha teria considerado isto valioso para uso em guerra e patrocinou a
experiência.
Então no verão de 1943 (Testa já havia falecido)
iniciaram-se os testes no estaleiro de Filadélfia, sendo bem sucedidos, porém
em grau limitado. Mesmo assim em 22 de julho, com o Destroyer USS Eldridge
devidamente equipado, o experimento foi posto em prática.
Como resultado o navio tornou-se quase completamente
invisível, com algumas testemunhas relatando um "nevoeiro esverdeado"
em seu lugar. No entanto, os membros da tripulação teria se queixado de náuseas
depois. Nesse momento, a experiência teria sido alterada a pedido da Marinha,
com o novo objetivo a ser apenas invisível a radar.
propositalmente ou não, os equipamentos não foram ajustados
para o fim esperado pela marinha e em 28 de outubro novo experimento foi realizado. Quem
testemunha, mesmo não propositalmente, este novo teste é Carl Allan, nosso
marujo e primeiro a divulgar a história ao mundo.
E como dito por ele, enquanto estava a bordo do navio
Liberty USS Andrew Furuseth na área de Norfolk, Virginia, um navio, do tipo
destroyer (o USS Eldridge), subitamente surge de lugar nenhum, parcialmente
coberto por uma névoa verde de forma esférica. O navio permaneceu por apenas
alguns minutos e então desapareceu novamente, em um aparente caso de dispersão
acidental, ou teletransporte.
Muitos eventos misteriosos ocorreram com a tripulação do
segundo experimeto, Quase toda a tripulação adoeceu estranhamente, Alguns
terian passado a sofrer de doença mental, comportamento compatível com a
esquizofrenia.
Outros membros imóveis, teriam desaparecido fisicamente de
forma inexplicada e cinco tripulantes teriam se fundido ao metal do convés do
navio. Parados, outros desapareceram dentro e fora do campo de vista. As vezes
eles desapareciam, reapareciam em outro lugar, de repente, explodiam em camas.
Óbvio que os que sobreviveram sofreram lavagem cerebral.

Suposta tripulação do teste
Como não conseguiam explicar os eventos ocorridos com o
navio e sua tripulação, o Governo Americano criou um comitê de pesquisas
chamado Projeto Fenix, comandado por Jhon Von Neumann. As pesquisas continuaram
e, pata afastar-las do público, em 1971 o projeto foi transferido para uma base
Aeronáutica em Montauk, Nova York, e rebatizado como Projeto Montauk (onde
provavelmente Al Bielek também estava trabalhando)
Então em 12 de agosto de 1983 um novo experimento foi posto
em prática e acabou abrindo um túnel temporal causando um looping temporal e
trazendo o USS Eldridge para o futuro. Nosso amigo Al Bielek participou desta
fase, assim como outros que contavam as mesmas coisas que ele contou, como os
detalhes técnicos dos testes e o fato de terem sido submetidos a lavagem
cerebral para esquecerem o que aconteceu, mas nada de muito concreto e palpável
sabe-se mais.