Olá, amigos! Olá, coleguinhas! Olá pra todo mundo que respira e come nos restaurantes por quilo!
Vocês fazem idéia de qual é o assunto desta coluna? Não? Não fazem
mesmo? O assunto é.... tchan, tchan, tchan, tchan... é ... é... cocô!! Isso mesmo! Quem disse fezes, também acertou!
Eu sei que é um tema delicado, que todo mundo morre de vergonha, que todo mundo quer evitar, blá, blá, blá... E já que o assunto é delicado, vou usar uma metáfora. Pra quem não sabe, metáfora é uma forma diferente de dizer a mesma coisa. Uma maneira mais bonitinha e graciosa. Exemplo: se você tem que dizer “bosta” e está com medo de que possa parecer grosseiro usar tal palavra, então você usa, como metáfora, a palavra “merda”, que não é tão chocante e aterradora quanto a anterior e quer dizer quase a mesma coisa.
O mundo está em constante mudança; a vida nas cidades grandes já não é a mesma desde o ano de 1924, quando se conseguiu produzir a primeira merda artificial em laboratório. Os avanços foram de tal importância que, no mundo moderno e super-chique em que vivemos, não é só possível, como também comum e barato, clonar cocô a partir de embriões de lagartixas siamesas da Bismânia Setentrional. O bolo (estarei usando uma outra metáfora para a palavra “bosta” daqui para frente, pois acho que o texto está ficando meio indigesto) pode ser classificado pela forma, pelo odor ou pelo esforço necessário para que o consigamos.
Eu sei que é um tema delicado, que todo mundo morre de vergonha, que todo mundo quer evitar, blá, blá, blá... E já que o assunto é delicado, vou usar uma metáfora. Pra quem não sabe, metáfora é uma forma diferente de dizer a mesma coisa. Uma maneira mais bonitinha e graciosa. Exemplo: se você tem que dizer “bosta” e está com medo de que possa parecer grosseiro usar tal palavra, então você usa, como metáfora, a palavra “merda”, que não é tão chocante e aterradora quanto a anterior e quer dizer quase a mesma coisa.
O mundo está em constante mudança; a vida nas cidades grandes já não é a mesma desde o ano de 1924, quando se conseguiu produzir a primeira merda artificial em laboratório. Os avanços foram de tal importância que, no mundo moderno e super-chique em que vivemos, não é só possível, como também comum e barato, clonar cocô a partir de embriões de lagartixas siamesas da Bismânia Setentrional. O bolo (estarei usando uma outra metáfora para a palavra “bosta” daqui para frente, pois acho que o texto está ficando meio indigesto) pode ser classificado pela forma, pelo odor ou pelo esforço necessário para que o consigamos.
Eu explicarei a classificação mais usada, apelidada
carinhosamente de “Quarteto Fantástico”, que, para quem não
sabe, é um grupo de super-heróis da Marvel. São quatro integrantes:
Johnny Storm, que na verdade é o Tocha Humana, Sue Richards, identidade
secreta da Mulher Invisível, Ben Grimm, O Coisa, e Reed Richards, o
Homem-Elástico. Então acompanhem o raciocínio:
Homem-Elástico: o bolo sai... sai... sai... e não pára mais! Se isto acontecer, não ache que você é mais poderoso que os demais mortais, e tente cortar o mal pela raiz, com uma tesoura de jardineiro ou uma serra-elétrica. Não use as facas Ginsu, nem as meias Vivarina. O Guiness registra como recorde, a incrível e talvez insuperável marca de 5,3Km, medidas de um bolo da Nova Zelândia, como sendo o mais comprido já produzido no globo terrestre;
Mulher-Invisível: é quando o processo é indolor, inodoro e sem efeitos colaterais. Você olha para o vaso sanitário e nada vê, tenta sentir o cheiro no ar e nada sente. O papel-higiênico sai ileso e você tem a nítida impressão de que nada aconteceu. Algumas pessoas, inclusive, pensam que tudo não passou de um sonho, de um delírio. Para que as pessoas saibam o que estão fazendo, o Governo publicou uma Medida Provisória que obriga estes bolos a virem com o certificado ISO 9002, acompanhado do selo de “empresa amiga da criança”;
O Coisa: não possui forma definida, ainda que suas dimensões normalmente ultrapassem às da forma humana, podendo causar danos irreversíveis na válvula de escape. Nestes casos, a contratação de uma boa costureira se faz necessária (às vezes, de um pedreiro, inclusive);
Tocha Humana: bolo ardente, sai queimando tudo que ainda está vivo e respira. Há relatos de casos em que o sujeito verteu lágrimas no decorrer desta atividade esportiva. É talvez o mais perigoso, segundo os especialistas, ainda mais levando-se em conta o alto teor de corrosão das partes envolvidas no processo. Conselho: não tentem fazer em casa, sozinhos... sempre que possível, peçam o acompanhamento de um profissional.
Homem-Elástico: o bolo sai... sai... sai... e não pára mais! Se isto acontecer, não ache que você é mais poderoso que os demais mortais, e tente cortar o mal pela raiz, com uma tesoura de jardineiro ou uma serra-elétrica. Não use as facas Ginsu, nem as meias Vivarina. O Guiness registra como recorde, a incrível e talvez insuperável marca de 5,3Km, medidas de um bolo da Nova Zelândia, como sendo o mais comprido já produzido no globo terrestre;
Mulher-Invisível: é quando o processo é indolor, inodoro e sem efeitos colaterais. Você olha para o vaso sanitário e nada vê, tenta sentir o cheiro no ar e nada sente. O papel-higiênico sai ileso e você tem a nítida impressão de que nada aconteceu. Algumas pessoas, inclusive, pensam que tudo não passou de um sonho, de um delírio. Para que as pessoas saibam o que estão fazendo, o Governo publicou uma Medida Provisória que obriga estes bolos a virem com o certificado ISO 9002, acompanhado do selo de “empresa amiga da criança”;
O Coisa: não possui forma definida, ainda que suas dimensões normalmente ultrapassem às da forma humana, podendo causar danos irreversíveis na válvula de escape. Nestes casos, a contratação de uma boa costureira se faz necessária (às vezes, de um pedreiro, inclusive);
Tocha Humana: bolo ardente, sai queimando tudo que ainda está vivo e respira. Há relatos de casos em que o sujeito verteu lágrimas no decorrer desta atividade esportiva. É talvez o mais perigoso, segundo os especialistas, ainda mais levando-se em conta o alto teor de corrosão das partes envolvidas no processo. Conselho: não tentem fazer em casa, sozinhos... sempre que possível, peçam o acompanhamento de um profissional.
Por hoje é só. Ainda bem (alguém aperta a descarga,
plis!).