E escolha com sabedoria!
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
Tripulação de navio é encontrada toda CONGELADA e com rostos aterrorizantes

De acordo com informes que circularam em fevereiro de 1948, pelo
menos quatro embarcações atravessando as rotas de comércio próximas ao
Estreito de Malacca, que se localiza entre as costas ensolaradas de
Sumatra e Malásia, receberam chamados desesperados. O sinal
internacional de alerta, o Código Morse SOS (Save our Souls – Salve
nossas almas) foi captado por diferentes navios na região. A mensagem
que se seguia a esse pedido de socorro era ainda mais perturbadora:
“Pedimos o auxílio de qualquer embarcação próxima. Todos os oficiais
inclusive o capitão estão mortos, caídos na sala de mapas e na ponte.
Provavelmente toda a tripulação está morta.”
Esta comunicação era seguida de uma explosão de sinais em código
morse indecifráveis, então uma pessimista mensagem: “Eu vou morrer!”.
Essa declaração era seguida de um silêncio sepulcral e mais nenhum
contato.
O desesperador pedido de socorro foi captado por dois navios com
bandeira norte-americana, bem como por um mercante britânico e um
rebocador holandês. Os homens a bordo desses navios entraram em contato
uns com os outros e trabalharam rápido para triangular qual era a fonte
do sinal. Determinaram que ele vinha de um cargueiro holandês, o Ourang
Medang que navegava no Estreito de Malacca.
Um dos navios americanos, o Silver Star, era a embarcação mais
próxima da localização presumida do Ourang Medan. O capitão decidiu
mudar o curso e rumar para a posição a fim de prestar socorro e
descobrir o que havia motivado aquele sinal incomum. Em algumas horas, o
Silver Star avistou o Ourang Medan subindo e descendo no mar agitado de
Malacca.
A medida que o mercante se aproximava do Ourang Medan, a tripulação
percebeu que não havia sinal de vida no convés. Os americanos tentaram
estabelecer contato de rádio, sem sucesso. O capitão do Silver Star
reuniu uma equipe de abordagem que seguiu de bote. Quando escalaram as
escadas na lateral, esses marinheiros não faziam ideia que estavam
adentrando um verdadeiro pesadelo. Algo que marcaria suas vidas para
sempre.

A primeira coisa que a equipe descobriu é que o sinal de socorro não
era um exagero. O convés do Ourang Medan estava repleto de cadáveres que
pertenciam a tripulação de holandeses. Seus olhos arregalados, os
braços em prontidão, como se tivessem caído enfrentando algum inimigo,
as faces contorcidas em agonia e horror indescritíveis. Até mesmo o
mascote do navio, um pastor alemão, estava morto.
Os marinheiros se encaravam apavorados e sem palavras. Mesmo assim
eles seguiram adiante, na direção da ponte, onde localizaram o corpo do
capitão caído no chão. Os oficiais estavam espalhados na sala de
controle e de mapas. O oficial de comunicação continuava em seu posto,
morto como os demais, seus dedos ainda pousados no aparelho telegráfico.
Todos os mortos, de acordo com o relatório, tinham a mesma expressão
aterrorizada, os olhos arregalados como os tripulantes do convés.
No convés inferior, o grupo de busca encontrou outros cadáveres
repousando em seus beliches evidenciando que aqueles homens haviam
morrido enquanto dormiam. Na sala da caldeira, os americanos fizeram uma
descoberta ainda mais estranha: lá embaixo estava muito frio, uma
temperatura que não era compatível com a função daquele compartimento.
A equipe podia ver claras evidências de que a tripulação do Ourang
Medan havia sofrido profundamente em seus últimos instantes de vida, mas
não conseguiram determinar o que havia causado as suas mortes. Os
cadáveres, alguns já em decomposição, não tinham qualquer sinal de
violência ou brutalidade. O navio também não havia sofrido qualquer
avaria ou dano estrutural.

O cargueiro holandês desapareceu em meio às águas agitadas, levando
para as profundezas qualquer chance de compreender o que havia
acontecido. A sepultura aquática que clamou pelo Ourang Medan pode ter
removido o navio da face da Terra, mas ao mesmo tempo escreveu o seu
nome na galeria dos grandes mitos e lendas náuticas. Isso sem dúvida o
transformou em um dos mais antigos e intrigantes mistérios
contemporâneos…
Nascia assim o Enigma do Ourang Medan.

Embora rumores a respeito do Ourang Medan circularem pelas rotas de
comércio das Indias Orientais, o relato do oficial e dos homens que
foram abordo do navio só foi divulgado em Maio de 1952. O Conselho de
Procedimento da Marinha Mercante, publicou o testemunho dos marinheiros
americanos, os detalhes de sua macabra descoberta e o estado dos
holandeses descrito da seguinte forma:
“As faces estavam congeladas voltadas para o alto… encarando, como se
eles estivessem diante de algo impossível… as bocas escancaradas e os
olhos arregalados. Eles pareciam ter contemplado algo inacreditável”.
A primeira dificuldade em tentar determinar o que havia acontecido à
bordo do infame cargueiro holandês é que nenhum diário de bordo foi
resgatado pelo grupo de resgate. Se os registros da viagem fatídica um
dia existiram, estes, foram para o fundo do mar com o navio. Sabe-se o
que as embarcações que captaram o sinal de socorro ouviram, sabe-se
também o que o Silver Star descobriu, através de seu relatório. No
entanto, o background do Ourang Medan, quase não deixou rastro. Os
registros sobre ele e sobre a sua última viagem são dúbios na melhor das
análises.
Alguns pesquisadores especularam que o Ourang Medan originalmente
vinha de Sumatra, que na época ainda era uma colônia da Holanda chamada
de Indias Orientais. “Ourang” é a palavra indonésia para “homem” e
“Medan” é a maior cidade da Ilha de Sumatra. O nome do navio poderia ser
traduzido como “O Homem de Medan”. Curiosamente existem poucas pistas
sobre a sua origem uma vez que quase não há papéis e registros sobre o
cargueiro.
Seja qual for a verdade, se alguém de fato sabe o que aconteceu à
bordo do Ourang Medan, esse alguém manteve segredo ao longo das décadas.
A tragédia permanece como um dos mais inexplicáveis enigmas marítimos
do século XX e embora existam incontáveis lendas sobre embarcações
fantasmagóricas navegando pelos sete mares, poucas são tão terríveis
quanto essa.
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
domingo, 16 de agosto de 2015
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
Exposição faz crianças explorarem orifícios humanos
Uma exposição científica no Japão chamada "A misteriosa e grande aventura do corpo" convida as crianças a explorarem por dentro orifícios do corpo humano.

sexta-feira, 19 de junho de 2015
segunda-feira, 15 de junho de 2015
segunda-feira, 25 de maio de 2015
sábado, 23 de maio de 2015
O caso Taman Shud

O caso Taman Shud, também conhecido como o "Mistério do Homem de Somerton", é um dos maiores mistérios de casos de investigações criminais não solucionados. Considerado um dos "mistérios mais profundos da Austrália", os mistérios envolvendo o caso eram tantos que na época acabou atraindo atenção do mundo todo. Durante a madrugada de 01 de dezembro de 1948, o corpo de um homem foi descoberto na praia de Somerton na Austrália. Mal sabia as autoridades que eles estavam prestes a testemunhar o nascimento de um mistério muito estranho. O homem estava em boa condição física e muito bem vestido, ele usava uma camisa branca, gravata vermelha e azul, calça marrom, meias e sapatos, mas misteriosamente todas as etiquetas em suas roupas tinham sido removidas. Uma busca em seus bolsos revelou um bilhete de ônibus de Adelaide para St. Leonards em Glenelg, um subúrbio da cidade, e um bilhete de segunda classe não utilizado do trem de Adelaide para o subúrbio de Henley Beach, um pente americano de alumínio, um pacote pela metade de chicletes Juicy Fruit, um pacote de cigarros Army Club contendo cigarros Kensitas (uma marca diferente) e uma caixa de fósforos Bryant & May.
Embora os investigadores acreditavam que o homem teria sido envenenado, nenhum vestígio de qualquer agente estranho foi descoberto durante a autópsia. A Scotland Yard foi chamada, e apesar da fotografia do homem e a sua impressão digital circularem ao redor do mundo, ninguém soube identificar o estranho homem. O caso sofreu uma reviravolta quando, em 14 de janeiro de 1949, funcionários da Estação Ferroviária de Adelaide descobriram uma mala marrom com a etiqueta removida, que havia sido colocada no guarda-volumes da estação por volta das 11:00 da manhã de 30 de novembro de 1948. Em seu interior estavam um roupão vermelho listrado, um par de chinelos de feltro vermelho tamanho sete, quatro pares de cuecas, pijamas, utensílios de barbear, um par de calças marrom claro com areia nas barras, uma chave de fenda de eletricista, um pincel de estêncil, uma faca de mesa que fora reduzida a um instrumento de corte curto e afiado, e um par de tesouras como as usadas em navios mercantes para demarcar as mercadorias embarcadas.
Todas as marcas de identificação nas peças de roupa haviam sido removidas, mas a polícia encontrou o nome "T. Keane" em uma gravata, "Keane" em um saco de lavanderia e "Kean" (sem o último "e") em uma camiseta. Os investigadores chegaram à conclusão de que a pessoa que removeu as etiquetas deixara propositalmente o nome Keane nas roupas, como se quisesse mandar alguma mensagem que foi praticamente impossivel decifrar.
O único ítem da mala que pôde ser aproveitado foi um casaco que apresentava uma nesga frontal e um desenho bordado. Determinou-se que ambos poderiam ter sido feitos apenas nos Estados Unidos, que era o único país com o maquinário moderno necessário para tais tipos de costura, porém a empresa americana que fazia aquele tipo de trabalho na época disse que o bordado só era feito com a presença do cliente e eles não tinham cadastro de nenhum cliente de outro país. Infelizmente, a mala provou ser um beco sem saída. O fracasso em desvendar a identidade e o que levou à morte do homem levou as autoridades a definirem aquele como um "mistério sem paralelos" e acreditarem que a causa da morte jamais seja determinada. Um editorial de época chamou o caso de "um dos mistérios mais profundos da Austrália", observando que, se o homem morreu por consequência de um veneno que de tão raro e obscuro não pôde ser identificado por especialistas em toxologia, então o conhecimento avançado em substâncias tóxicas do autor do crime apontava certamente para algo muito mais sério do que um mero envenenamento doméstico. Os meses se passaram até junho de 1949, quando os investigadores fizeram uma nova investigação no corpo e descobriu um bolso secreto na roupa do homem que continha um pedaço de papel com as palavras "Taman shud" impressa sobre ele. Oficiais da biblioteca pública foram convocados para traduzir a nota, identificando-a como uma frase, que significava"fim" ou "terminado'.
Após uma inspeção mais próxima do papel, foi descoberto que era de uma coleção de poemas intitulado O Rubaiyat de Omar Khayyam. Essa descoberta levou a uma busca envolvendo toda a mídia em uma tentativa de encontrar o livro ao qual aquela página foi arrancada. Enviaram copias do pedaço de papel ao mundo todo e não foi avisado do que se tratava. A campanha foi bem sucedida e um homem apareceu com uma cópia de uma edição rara de Edward Fitzgerald que era uma tradução de O Rubaiyat, que segundo ele apos deixar seu carro destrancado, estranhamente foi encontrado no banco de trás de seu veículo na noite anterior em que o corpo do homem não identificado foi encontrado, porém o homem não sabia desse fato.

sábado, 28 de março de 2015
O Monstro de Flatwoods
O Monstro de Flatwoods, também conhecido como o Monstro do
condado de Braston ou o Fantasma de Flatwoods, é um suposto extraterrestre ou
criatura não identificada com relatos de ter sido avistados na cidade de
Flatwoods em Braxton Country, West Virginia, Estados Unidos em 12 de setembro
de 1952. Várias descrições de entidade existem. A maioria concorda que era de pelo
menos 10 metros de altura e que tinha um rosto vermelho que parecia brilhar de
dentro para fora, e um corpo verde.
Testemunhas descreveram a cabeça da criatura como tendo
antenas, olhos não humanos, e formato de coração, ou tendo uma capa grande em
forma de coração atrás dele.
O corpo da criatura era descrita com forma de homem vestido
com uma saia longa e escura, mais tarde descrita como sendo verde. Alguns
registros dão conta de que a criatura não tinha braços visíveis, enquanto
outros o descrevem com tendo braços curtos e grossos, terminando com dedos
semelhantes a garras, que se projetam na frente de seu corpo.
Em 12 de setembro de 1952 dois irmãos, Edward e Fred May, e
seu amigo Tommy Hyer (idades, 13,12 e 10, respectivamente) testemunharam um
objeto brilhante cruzar o céu. O objeto parecia cair em direção as terras pertencentes
ao agricultor local G. Bailey Fisher.
Após assistirem o objeto, os meninos foram para a casa dos
irmãos de May onde relataram ter visto a queda nas colinas. De lá, a Sra Catherine
May acompanhada por três garotos da localidade, Neil Nuntey (14) e Tonnie
Shaver (10), e "Gene" Lemons de 17 anos, foram para a fazenda Fisher,
em um esforço para localizar o que quer que fosse que os meninos tinham visto.
O cachorro de Lemon correu na frente e de repente começou a
latir, e momentos depois correu de volta para o grupo com o rabo entre as
pernas. Depois de andar cerca de 400 metros, o grupo chegou ao topo de uma
colina, onde alegaram ter visto uma grande "bola de fogo" pulsante
cerca de 15 metros de altura a sua direita. Eles também detectaram uma névoa
pungente que fez seus olhos e narizes queimarem. Lemon então notou duas
pequenas luzes a esquerda do objeto, debaixo de uma árvore de carvalho perto e
apontou sua lanterna em direção a elas, revelando a criatura, que emitiu um
assobio estridente antes de deslizar em direção a eles, mudando de direção e,
em seguida em direção a luz vermelha. Neste momento, o grupo fugiu em pânico.
Ao voltar par casa da Sra May contatou o xerife local Robert
Carr, e o Sr, A Lee Stewert, co-proprietário do democrata Braxton, um jornal
local. Stewert realizou uma série de entrevistas e retornou ao local com Lemon
mais tarde naquela noite, onde ele relatou que "havia um odor forte de
metal queimado". Xerife Carr e seu vice Bunell analisaram a área
separadamente, mas nenhum relatou ter encontrado algum vestígio.
Cedo na manhã seguinte, no sábado, 13 de setembro, o Sr A
Stewart Lee visitou o locla do encontro pela segunda vez e descobriu duas
faixas alongadas na lama, bem como vestígios de um líquido preto grosso. Ele
imediatamente reportou-as como sendo possíveis sinais de uma aterrissagem
baseada no fato de que a área não tinha sido submetida ao tráfego de veículos
por pelo menos um ano. Mais tarde foi revelado que as faixas eram susceptíveis
de ter sido de uma caminhonete Chevrolet 1942 conduzida por Max Lockard, que
tinha ido ao local para procurar a criatura algumas horas antes da descoberta
de Stewert.
Após o acontecimento, o Sr William e Donna Smith,
investigadores associados a investigação Pires Civil, LA, obteve um grande
número de relatos de testemunhas que afirmam ter presenciado um fenômeno
semelhante ou relacionado. Estes relatos incluíram a história de uma mãe e sua
filha de 21 anos de idade, que alegou ter encontrado uma criatura com a mesma
aparência e odor de uma semana antes do incidente de 12 de setembro, o encontro
teria afetado a filha de tal forma que ela ficou confinada no hospital
Claksburg por três semanas.
Eles também reuniram uma declaração da mãe de Eugene Lemon,
em que ela disse que, no momento aproximado do acidente, a casa dela foi
violentamente abalada e seu rádio ficou fora do ar por 45 minutos, e um
relatório do diretor do Conselho de Educação local em que ele afirmou ter visto
um disco voador decolando as 6h30 da manhã de 13 de setembro (de manhã depois
que a criatura foi avistada).
Depois de encontrar a criatura, vários membros do grupo do
dia 12 de setembro relataram estarem abatidos com sintomas semelhantes que
persistiram por algum tempo, que eles atribuíram a ter sido expostos ao
nevoeiro emitido pela criatura. Os sintomas incluíam irritação do nariz e
inchaço da garganta. Lemon sofria de vômitos e convulsões durante toda a noite,
e teve dificuldades com sua garganta por várias semanas depois.
Um médico que tratou várias das testemunhas relatou seus
sintomas como sendo semelhante as vítimas do gás mostarda, embora esses
sintomas também sejam comumente encontrados em pessoas que sofrem de histeria,
que podem ser provocadas por exposição a uma traumática ou caso chocante.
Após examinar o caso 48 anos depois do evento, Joe Nickell
do Comitê de Investigação Paranormal grupo de inquérito Skeptical (CSI), então
conhecida como CSICOP, concluiu em 2000 que a luz brilhante no céu relatada
pelas testemunhas em 12 de setembro era um provável um meteoro, que a luz
pulsante vermelha era provavelmente o farol de navegação de uma aeronave, e que
a criatura descrita por testemunhas se assemelhava a uma coruja. Nickell
afirmou que as duas últimas características foram distorcidas pelo elevado
estado de ansiedade sentida pelas testemunhas depois de ter observado e suposta
criatura. Nickell compartilha suas conclusões com uma série de outros
pesquisadores, incluindo os da Força Aérea.
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