sábado, 30 de novembro de 2013

A Batalha de Los Angeles


Em 25 de fevereiro de 1942, ocorreu um dos mais impressionantes casos ufológicos da história, tendo como testemunhas diretas milhares de pessoas na região de Los Angeles, no Estado da Califórnia, nos Estados Unidos.

Para entender a importância deste evento vamos, antes de qualquer coisa, analisar o contexto da época em que o fato ocorreu. Desde 1931, o Japão vinha mantendo uma política agressiva para com a China. Em 1937, começou uma guerra em larga escala entre os dois países resultando em uma invasão em larga escala do território chinês, por forças japonesas. Com a elevação do moral japonês a ambição e a confiança  tomaram conta da cabeça dos lideres japoneses. Assim, as produções bélicas japonesas aumentaram ainda mais com a construção de aviões, porta-aviões e outros materiais bélicos, já preparando uma guerra em larga escala.

Os Estados Unidos enviaram uma pequena força de combate em apoio à China. Os "Flying Tigers". Além disso, cortaram o fornecimento de petróleo e aço aos japoneses prejudicando suas operações contra a China. Esse foi apenas um dos motivos para o ataque japonês à Base americana de Pearl Harbor, no Havaí, em 7 de dezembro de 1941. do ponto de vista estratégico, o ataque possibilitaria tempo aos japoneses para a invasão de ilhas no Pacífico Sul, para a obtenção de matérias primas para alimentar a máquina de guerra.
 
Como o ataque à Peal Harbor, a Segunda Guerra torna-se de fato mundial, com o envolvimento de todos os continentes. Nos Estados Unidos decretou-se estado de guerra, iniciando-se o treinamento e embarque de soldados para os chamados Teatros de Guerra. Foram estabelecidos sistemas de defesa aérea e naval, para impedir quaisquer operações militares sobre os Estados Unidos. Uma destas defesas consistiam no estabelecimento de vários postos de defesa munidos com canhões antiaéreos. Para operação noturna foram disponibilizados potentes holofotes permitindo a contínua operação destas armas. A defesa naval, por sua vez, utilizava as ilhas de San Miguel, Santa Rosa, Santa Cruz, Santa Catalina e San Clemente como base apoio.

A Batalha

Todo essa força bélica, e milhares de soldados operando estes equipamentos nada puderam fazer durante o misterioso episódio ocorrido nas primeiras horas da madrugada de 25 de fevereiro de 1942. Milhares de moradores da região acordaram com sirenes ou com os disparos do Grupo de Defesa Aérea. Calcula-se que em toda a região haviam aproximadamente 12 mil residências onde os moradores, apavorados, testemunharam o impressionante episódio. No dia seguinte moradores, militares e governantes estavam assustados. Depois de milhares de disparos direto contra o alvo localizado, nada foi derrubado. Vários automóveis e residências danificados por estilhaços dos disparos. Três pessoas morreram atingidas por estes estilhaços e outras três morreram por ataques cardíacos.

As autoridades militares não sabiam o que informar à população. Ocorreram várias declarações, conflitantes entre si, mas o mistério permaneceu. Até hoje não se tem uma estimativa exata do numero de objetos envolvidos no incidente. Algumas pessoas declaram terem observado um único objeto que voaria a aproximadamente 300 Km por hora. Outros afirmaram que eram vários objetos luminosos. Houve quem afirmou ter visto várias esquadrilhas com objetos de tamanhos variados sobrevoando a região. Torna-se difícil, hoje em dia separar relatos sérios de afirmações embaladas na histeria daquele dia. Houveram também depoimentos a respeito de aeronaves de caça do 4º Esquadrão de Interceptação teriam decolado para repelir os invasores. Os militares, entretanto negaram este afirmação.

Depois de inúmeras contradições, os militares afirmaram que o episódio originou-se em uma operação coordenada do Japão, através de aeronaves, com o apoio de um submarino, com o objetivo de causar medo e diminuir o moral do país na guerra, encerrando a questão por aí. Eles citaram inclusive um possível ataque de um submarino em 23 de fevereiro em uma instalação de armazenamento de óleo nas proximidades de Santa Bárbara. Entretanto, se observarmos todos os detalhes referentes ao estranho episódio conclui-se que tal desculpa é inconsistente.

A chamada Batalha de Los Angeles começou na noite de 24 de fevereiro quando várias pessoas identificaram estranhos objetos luminosos nos céus. Algumas pessoas entraram em contato com a Brigada de Artilharia Costeira, responsável pela defesa aérea na região. Os objetos foram captados por radares e acompanhados detidamente pelos militares. Estes objetos adotaram uma formação em V, padrão utilizado por aeronaves militares. Em função disso, por volta das 2:25 hs foram acionadas as sirenas de alerta para ataques aéreos. Foi ordenado um blackout em toda a região e os holofotes foram ligados. Pilotos de combate foram posicionados para decolarem quando fosse necessário.

Às 3:16 hs, a 37º Brigada de Artilharia Costeira identificou os OVNIs e começou a disparar contra eles, utilizando dezenas de baterias antiaéreas com munição 12.8 libras. Foram efetuados 1440 disparos até por volta das 4:14 hs. Os objetos deslocaram-se da região de Santa Monica para Long Beach, percorrendo todo o trajeto em 20 minutos. O blackout e o alerta somente foram retirados às 7:21 hs.

No dia 26, os jornais de todo o país estamparam a notícia do alarme ocorrido em Los Angeles e publicaram numerosos depoimentos de testemunhas, inclusive de repórteres locais que testemunharam todo o episódio. Bil Henry, do Los Angeles Times declarou: "Eu estava muito longe do local, sem poder identificá-lo. Eu aposto que havia numerosos disparos sobre o objeto". Peter Jenkins, do Los Angeles Herald Examiner, declarou: "Eu podia ver claramente a formação em V, de cerca de 25 aeronaves prateadas movendo-se lentamente sobre Long Beach".

As tentativas de explicação

Diante de tanta exaltação pública, o então secretário da Marinha, Frank Knox, convocou uma coletiva de imprensa onde afirmou que todo o episódio tratou-se de um alarme falso ocasionado por tesão de guerra. Alguns jornalistas presentes não aceitaram a explicação e suspeitaram que algum tipo de acobertamento estava ocorrendo. No editorial do jornal Long Beach Independent, lia-se: "Existe uma misteriosa reticência envolvendo o assunto e parece haver alguma forma de censura que está tentando segurar as discussões sobre o fato".

No dia seguinte, o Secretário de Guerra, Stimson declarou que haviam 15 aeronaves não identificadas envolvidas, deslocando-se a 300 km por hora, mas que nenhuma delas foi abatida. Ele afirmou que seu objetivo era impor o medo e baixar a moral do povo americano. Como os mares eram constantemente vigiados tanto por navios de guerra quanto por aeronaves, a possibilidade de tratar-se de um ataque a partir de Porta-Aviões estaria descartada. Especulou-se então que os japoneses teriam embarcado aviões no submarino observado em Santa Barbara, que teriam decolado e realizado sobrevoos em Los Angeles provocando todo o alerta. Se levarmos em conta os fatos chegamos à conclusão de que esta explicação é infundada. Primeiro vamos avaliar a possibilidade de cada uma das diferentes versões levantadas pelas autoridades militares americanas à época do fato.

A hipótese mais difundida pelos militares dos Estados Unidos é a de uma operação japonesa em larga escala com o intuito de espalhar o terror e afetar o moral americano. Podemos começar nos questionando o que causaria mais terror em uma população em tempos de guerra? Seriam aeronaves desconhecidas sobrevoando suas cabeças sem realizar ações de ataque, ou aeronaves desconhecidas bombardeando cidades supostamente seguras? Com certeza a segunda possibilidade seria a mais aterrorizante. Então nada justifica uma ação japonesa desta natureza, em um território inimigo, sem qualquer tipo de apoio, e sem que exista qualquer benefício posterior de tal ofensiva. Mas supondo que os militares japoneses optassem por realmente realizar uma ação não destrutiva em território americano. O meio mais rápido, fácil e eficiente seria através de Porta-Aviões que transportariam todo o pessoal necessário, combustível e demais equipamentos necessários para este tipo de operação. A autonomia dos caças japoneses da época não permitiria um voo direto a partir da base mais próxima, muito menos um sobrevoo e posterior retorno, sendo assim o uso de uma base aeronaval móvel seria indispensável. Levando-se em conta o fator estratégia de guerra, um Porta Aviões, devido à sua importância, jamais navega sozinho. Sempre existe um comboio de proteção. Em uma região constantemente patrulhada e vigiada por americanos, um comboio desta natureza não passaria desapercebido. Além disso, tamanha força de combate é mobilizada quando existe importância estratégica, ou seja, causar o máximo de prejuízos ao inimigo. Como vimos, o evento de Los Angeles não se enquadra nessa categoria.


Segundo o governo americano o ataque teria sido realizado a partir de um submarino japonês que no dia 23 teria atacado ao norte de Los Angeles. Durante a SGM, o Japão inovou e construiu uma nova classe de submarinos capazes de transportar entre um e três hidroaviões de ataque. O primeiro deles começou a operar militarmente em 21 de novembro de 1941 e transportava apenas uma única aeronave, modelo Yokosuka E14Y. No ataque do dia 23, apenas um unico submarino foi detectado, não havendo quaisquer indícios de outros submarinos na área. Se levarmos em conta o registro por radar de vários objetos desenvolvendo velocidades que variavam de 0 (estático) à 320 Km/h, e os inúmeros depoimentos de testemunhas que relataram a presença de vários objetos, podemos, podemos excluir um possível ataque japonês. Além disso temos o fato que após intenso fogo antiaéreo nada foi abatido, mesmo tendo sido visualmente atingido pelos disparos.


Uma segunda hipótese bastante difundida é referente aos balões Fugos engenhosamente utilizado pelos japoneses em ataques à grandes distâncias. Este tipo de balão transportava uma carga explosiva combinando minas, hidrogênio e dispositivos incendiários. Eles utilizavam uma corrente de ar, em altas altitudes que os transportavam para leste. Vários destes balões caíram em território americano, mas os danos causados foram mínimos. Aqui também podemos nos questionar sobre a ausência de destroços do alegado balão. Nada foi encontrado que reforçasse a idéia ter ocorrido um ataque com o uso de um Fugo.

A terceira hipótese e a mais correta é a de que se trata realmente de um objeto voador não identificado (OVNI), pois até hoje a natureza deste objeto é desconhecida.

O que permanece é o grande mistério sobre a origem do insólito objeto. Não era avião japonês e não era balão. Na famosa fotografia obtida na ocasião observa-se um objeto claramente discóide iluminado pelos holofotes. Tal objeto foi intensamente alvejado e saiu absolutamente ileso como que a zombar de nossas capacidades bélicas da época. Os governantes ficaram impressionados gerando o embrião do que mais tarde viria a ser conhecido como política de acobertamento.

“Era tão grande! Era simplesmente enorme! E estava praticamente sobre a minha casa. Nunca vi nada assim na minha vida! Disse, “Estava ali a pairar no céu e praticamente não se movia”


“Era de um encantador laranja pálido e a coisa mais bonita que poderá ver. Pude ver perfeitamente porque estava mesmo muito perto. Era enorme!”


“Foi como o 4 de Julho mas muito mais ruidoso. Eles dispararam como loucos mas nem lhe tocaram”.


“Nunca esquecerei como foi uma magnífica visão. Simplesmente maravilhoso. E que cor linda!”

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

O Caso Guarapiranga

Em setembro de 1993, a Revista UFO, em sua edição n° 25, publicou uma matéria sobre um homem que havia sido encontrado com estranhas marcas de mutilação em seu corpo, semelhante àquelas encontrada em casos de mutilações de animais em todo o mundo, freqüentemente atribuídas à fenomenologia de natureza ufológica, ou seja, aos tripulantes de OVNI`s. A matéria, de autoria de Encarnación Zapata Garcia, uma espanhola, radicalizada brasileira, percorreu o mundo, sendo aceita por uma parte da comunidade ufológica internacional e rejeitada por outra. O caso, polêmico nas comunidades investigativas ufológicas, veio a ser denominado "Caso Guarapiranga".

A Revista UFO ainda publicou duas outras matérias a respeito do caso, nas edições n° 32 e n° 37, de setembro de 1994 e abril de 1995. Nelas, Encarnación defende-se dos ataques céticos de ufólogos nacionais e internacionais. Alguns anos mais tarde, a Revista Arquivo EXTRA n° 1, de agosto de 1997, editada pelo ufólogos irmãos Mondini e Encarnación Zapata Garcia publicou uma matéria sobre o mesmo caso, praticamente repetindo a história, sem maiores detalhes. Recentemente o caso voltou a ser debatido nos meios nacionais, sendo que desta vez a mesma Revista UFO apresenta a investigação de Claudeir e Paola Covo (conhecidos opositores do caso) os quais afirmam ser o caso uma fraude. Seus estudos baseiam-se em fatos irrefutáveis, segundo crêem Claudeir e Paola, o que praticamente comprova a opinião deles. De qualquer forma, alguns pontos ainda ficaram sem explicação, algumas perguntas ficaram sem respostas e algumas alegações de ambos os lados permanecem questionáveis.

Este texto corre o risco de ferir o ego de alguns, mas vamos, de qualquer maneira, apresentar aqui os fatos para que você conheça todos os detalhes e intrigas relativas a este caso. Este artigo também poderá ser alterado com novas adições, - conforme a ocorrência casual de novas evidências que precisem ser mencionadas. Caso ocorra alguma alteração esta será devidamente registrada no fim do texto, com o decorrer do tempo.

Decidimos expor, inicialmente, os pontos favoráveis ao caso, demonstrando que realmente existem fatos não explicados associados a ele, e a sua semelhança com as mutilações de animais. Em seguida iremos apresentar as alegações contrárias à legitimidade do caso, as quais foram demonstradas através da pesquisa de Claudeir e Paola Covo. Em seguida, faremos alguns comentários finais.

O SURGIMENTO DO CASO: (Versão de ENCARNACIÓN ZAPATA)

Encarnación Zapata Garcia tomou conhecimento do caso através do conceituado médico paulista, o dermatologista Rubens Goes, que obteve informações dele através de seu primo (Rubens Silvestre Marques ) perito criminal do Governo de São Paulo, na época. Rubens Goes mostrou a Encarnación Zapata, as fotografias do corpo de um homem estranhamente mutilado, em cujo cadáver mutilado, ele percebera a semelhança com as marcas encontradas em animais comprovadamente mutilados por tripulantes de OVNI`s e registrados em todo o mundo pela casuística ufológica. Eram sete fotografias, coloridas do corpo do mutilado. Encarnación, então, ligou para o Dr. José Roberto Cuenca, promotor de Justiça do Estado de São Paulo, o qual era responsável pelo caso.

Foi então marcada um dia para uma entrevista. Através do Dr. José R. Cuenca, Encarnación quase conseguiu a fortuita exumação do cadáver. Infelizmente, ele já havia sido exumado e transferido para outro cemitério pela família do morto. Dois meses depois, entretanto, o Dr. Cuenca conseguiu localizar o processo do caso, e colocou-o à disposição de Encarnación.

Segundo a pesquisadora, o documento revelava que o cadáver fora encontrado em 29 de setembro de 1988, vestindo apenas uma cueca. Ele teria 40 anos e apresentava várias marcas pelo corpo devido à ação de urubus. Foi, então, instaurado inquérito policial para investigar-se o caso. O Boletim de Ocorrência (BO) afirmava que não haviam sinais de violência ou luta corporal.

Ainda, segundo Encarnación, o Corpo de Bombeiros improvisou uma maca para a retirada do corpo do local. Esta maca aparece no fundo das referidas fotografias. O Laudo do Corpo de Delito, também adquirido por Encarnación, trazia informações importantes a favor da legitimidade ufológica do caso.

A partir desse ponto iremos apresentar algumas fotografias para que todos possam ter uma idéia das características de uma mutilação animal clássica, com alguns comentários sobre elas. Em seguida apresentaremos as fotografias do caso em questão para que se possa analisar e comparar com as mutilações clássicas. Abaixo de cada fotografia do cadáver transcreveremos os respectivos trechos do laudo de necropsia realizado no cadáver.

Ainda segundo Encarnación uma Equipe denominada "F" teria investigado o caso. O delegado responsável por esta investigação uma carta ao diretor do Instituto Médico Legal (IML). Na carta lê-se: "Com referência ao Laudo n° (omitido), que reporta o exame necroscópico realizado no corpo da vítima, constata-se, dentro das perquirições médicas, a existência de hediondo crime. Contudo, aflora a dúvida, acerca da causa do exício, pois descreve-se a possibilidade de ter ocorrido manobra vagotônica e, conforme consigna-se no referido Laudo, vísceras foram retiradas foram retiradas do corpo mediante aspiração. Assim, faz-se mister parecer médico sobre o tipo de morte mencionada e instrumentos utilizados (1) Pelas lesões observadas, que tipo de instrumento poderia ter sido usado para causar a morte? Que tipo de instrumento causaria a aspiração referida? (2) As manchas que circundam os ferimentos caracterizam reação vital? (3) Poderia ter ocorrido a ação de animais junto ao corpo? (4) Existe nos registros da Medicina Legal ocorrências semelhantes?" Os médicos, segundo Encarnación, não puderam explicar as manchas de coloração escura que circundavam os ferimentos.

O Caso Guarapiranga permaneceu um mistério por vários anos. Os debates sobre o caso continuaram a ocorrer, o que levou Encarnación a escrever outra matéria para a Revista UFO, publicada na edição n° 32, de setembro de 1994. Nesta matéria ela não acrescentou nada de novo ao caso. A Revista UFO publicou ainda outra matéria sobre o caso na edição n° 37, de abril de 1995, onde Encarnación rebateu algumas críticas sobre o caso recebidas.

Ela cita Antônio Hunneus, que distorceu todo o caso em um artigo publicado nos Estados Unidos. Também nesta edição, Encarnación afirma ter estado em uma reunião na casa do ufólogo Claudeir Covo, cujo objetivo era a reestruturação da Associação Nacional dos Ufólogos do Brasil (ANUB). Nesta reunião Claudeir apresentou à Encarnación um delegado que a notificou sobre sobre o Dr. Desgualdo que, segundo ele, havia realizado estudos sobre este incidente em particular um ano após o aparecimento do cadáver. Ele afirmava que a matéria publicada na Revista UFO era puro sensacionalismo e que o Dr. Desgualdo havia exumado o cadáver e o (re?)colocou no mesmo local da represa durante três dias, donde foi constatado que animais predadores atacaram o cadáver. Ele ainda citava fotografias que alegava comprovar o que dizia. No entanto, o Dr. Desgualdo, na realidade, só tomou conhecimento do caso três anos depois de ocorrido. Encarnación entrevistou o Dr. Desgualdo após esta reunião, e o mesmo desmentiu as informações dadas pelo delegado presente na mesma. O Dr. Desgualdo afirmou que, realmente ocorrera uma experiência deste tipo, mas que a mesma se tratava de um cadáver de cachorro e não do infeliz encontrado em 1988.

No corpo do cachorro foram feitas incisões e cortes semelhantes aos que o cadáver apresentava. Ele foi colocado no mesmo local onde fora encontrado o moribundo. Em pouco tempo o cadáver do cachorro foi atacado e devorado. Posteriormente Encarnación entrevistou outro envolvido com a experiência, o qual reafirmou o que foi dito pelo Dr. Desgualdo. Ele acrescentou apenas que, em sua opinião, acreditava que o cadáver realmente tinha sido atacado por predadores e a queimadura existente teria sido provocado por um raio. Porém, Encarnación cita em sua matéria que nos autos da polícia não constam declarações sobre tempestades ou coisas do gênero.

 
Apenas algumas das dezenas de horripilantes fotos do cadáver de Guarapiranga estão nessa matéria. Note-se a remoção de vastas extensões de pele, bem como a extirpação dos globos oculares. Aquilo que o laudo pericial define como “esvaziamento das partes moles” significa que, através de um pequeno orifício perfeitamente visível na região do braço direito, carnes e músculos foram aspirados!

Outros orifícios semelhantes existiam no corpo, na virilha e na região torácica . Por intermédio deste último, todos os órgãos internos foram sugados. À semelhança de outros casos, quase não havia sequer uma gota de sangue no cadáver!

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Dilma e o Mar de Monstros!

A Presidente Dilma investe na carreira cinematográfica e aparece no filme Percy Jackson e o Mar de Monstros!!! 



sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Pastores evangélicos são desenhados como demônios por artista

No inicio do ano, o site da revista cultural MadMag deu um grande destaque para as caricaturas de um artista de Curitiba que retrata pastores como demônios e está gerando controvérsia.

 

Na matéria intitulada “Pastores brasileiros ganham look diabólico na mão de artista”, assinada por Brunella, líderes evangélicos são retratados em desenhos como se fossem o diabo.

 

Os desenhos foram feitos por Butcher Billy como uma forma de protesto e de acordo com o texto publicado pelo veículo, o artista usou como base para escolher os alvos da manifestação a lista da revista americana Forbes, que traz os nomes dos pastores mais ricos do Brasil.

 

Ainda segundo o site da revista Madmag, o artista curitibano resolveu produzir os desenhos como protesto pelo que ele acredita ser um processo de“arrecadações milionárias, declarações preconceituosas e outras coisas desagradáveis” por parte dos pastores evangélicos.

 
Entre os evangélicos retratados com uma aparência diabólica estão: 

o bispo Edir Macedo, o pastor Valdemiro Santiago, Silas Malafaia , R.R. Soares, Estevam Hernandes, Sonia Hernandes e o pastor e deputado federal Marco Feliciano, eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.



quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Peter La Anguila, o verdadeiro Slender Man!

El Peter La Anguila, um cara que parece mais um cruzamento do Slender Man com o Et que trabalhava com o Rodolfo no Domingo Legal.