segunda-feira, 15 de setembro de 2014

A Arte de Fábio Magalhães

 
Fábio Magalhães, nascido na cidade de Tanque Novo (BA). Vive e trabalha em Salvador, onde se graduou em Artes Visuais pela Universidade Federal da Bahia. Realizou sua primeira exposição individual em 2008, na Galeria de Arte da Aliança Francesa de Salvador. Entre suas principais participações estão: 60º Salão de Abril, em Fortaleza/CE, e 63º Salão Paranaense, em Curitiba/PR, ambos em 2009; XV Salão da Bahia, em Salvador/BA, em 2008; I Bienal do Triângulo, em Uberlândia/MG, no ano de 2007; além da presença constante nos Salões Regionais da Bahia. Em 2010 foi premiado nos Salões: I Salão Semear de Arte Contemporânea, com Prêmio Aquisição e Júri Popular em Aracaju/SE; Salão de Artes Visuais da Bahia, com o Prêmio Fundação Cultural do Estado, em Vitória da Conquista/BA, e Menção Especial em Jequié/BA.

Trabalha com pintura auto-referencial. Associando metaforicamente imagens do próprio corpo, sentimentos e situações banais, busca ressaltar condições inconcebíveis de serem retratadas senão por meio de artifícios e distorções da realidade. Nesse sentido, suas obras são o resultado de um modus operandi que parte do universo fotográfico e resulta numa espécie de realidade paralela, materializada no universo da pintura. Na qual, cria contornos de uma realidade perturbadora.
As obras de Fábio Magalhães surpreendem. São grandes telas, límpidas, em que se vêem vísceras reluzentes. Estas porções de carne (humana?) aparecem ora asseadamente suspensas em sacos ou cordas, ora costuradas ou tensionadas e estendidas em superfícies também assépticas. Não são restos, não estão em ambientes fétidos, não parecem podres ou descartadas. Ao contrário, elas apresentam-se com elegância e altivez, o que colabora para a construção de uma atmosfera austera, quando poderia se esperar um clima mais mórbido dada a natureza das imagens. Todas elas fazem parte da série Retratos Íntimos , que o artista desenvolve desde 2011. De fato, estas telas apresentam um enquadramento que alude ao formato retrato, o que lhes dá humanidade. Além, é claro, de sermos feitos daquela mesma matéria.

Ao articular estes três aspectos – asseio da imagem, enquadramento e retidão – o artista enfrenta o problema da pintura que ele se propôs a realizar: óleo sobre tela em um registro bastante realista de um motivo quase abstrato (carnes e vísceras). Todas estas escolhas nos dizem muito sobre o fazer artístico. Se a opção por trabalhar com pintura a óleo nos indica a habilidade e o deleite que envolvem a realização dessas telas, é preciso refletir sobre o que o enquadramento e o realismo dessas imagens nos trazem. De fato, para chegar a essas imagens o artista cria em seu ateliê, com vísceras de animais, as cenas que vemos, fotografando-as, para finalmente transportá-las para a tela. Nesse processo, o retrato fica mais evidente. Mas também evidencia-se a obstinação de um olhar que busca a precisão, os múltiplos tons de vermelhos, as dobras da carne que se fundem em massa e o volume do ar. Um olho que não cansa de mirar o avesso de sua própria imagem.


















 



 Site: http://fabiomagalhaes.com.br/

sábado, 6 de setembro de 2014

O Governo Mexicano Revela Documentos Maias Provando Contato Extraterrestre


A realidade do contato extraterrestre com a civilização humana está se tornando mais clara mês a mês enquanto fluxos de informação sobre a influência extraterrestre no passado e no presente são apresentados. Enquanto alguns de nós ainda têm dúvidas sobre o contato extraterrestre, muitos estão começando a perceber a verdade que está sendo falada por séculos. Uma grande história que envolve o governo Mexicano que liberou documentos e imagens de objetos encontrados no sítio arqueológico de Calakmul, no México, ajudam a provar a realidade do contato extraterrestre.

Os agradecimentos a essa liberação podem ser dado ao Instituto Nacional de Antropologia e História do Governo Mexicano (INAH) que encontrou estes fascinantes discos no México. Esta nova descoberta dá um golpe pesado para no segredo que foi propositadamente criado em torno da verdadeira história da nossa terra. Os discos são de criação maia e foram encontrados cerca de 80 anos atrás, de acordo com o INAH. Estas peças arqueológicas surpreendentes foram apresentadas antes e será o tema de um documentário produzido por Raul Julia-Levy e dirigido por Juan Carlos Rulfo, o vencedor do festival Sundance 2006 com o filme “In The Pit”. O documentário está atualmente intitulado “Revelações dos Maias 2012 e além.”

“O México irá liberar os códices, artefatos e documentos importantes com evidências de contato Maia e extraterrestre, e todas as suas informações serão confirmadas pelos arqueólogos”, disse ele. “O governo mexicano não está fazendo esta declaração por conta própria – tudo o que dissermos, será suportado”, disse Raul-Julia.

O governo mexicano está liberando esses segredos de Estado que foram protegidos por cerca de 80 anos. Embora fotografias dos discos terem sido apresentadas pela primeira vez por Klaus Dona e Dr. Nassim Haramein durante uma conferência realizada em Saarbrücken, Alemanha, em junho de 2011.
discos mais

Discos Maias antigos descrevem o contato extraterrestre


Acima está a imagem dos discos em questão. Várias áreas foram numeradas de forma permitir o comentário sobre cada evidência.

1 -Acredita-se ser a Terra e sua atmosfera. Isto é evidenciado pelos dois anéis.2/3) It is believed to be a comet or asteroid moving in towards earth;
2 - Acredita-se ser uma nave na cauda de um cometa;
3 - Acredita-se ser um cometa em direção à Terra;
4 - Acredita-se se uma espaçonave especialmente desenhada para atingir ou desviar o cometa;
5 - Acredita-se ser um astronauta controlando a nave;
6 - Acredita-se ser uma nave inteligentemente controlada.

 
Luis Augusto García Rosado, o ministro do turismo do estado Mexicano de Campeche, é o oficial de mais alto escalão do governo do México que abordou o registro sobre extraterrestres. Rosado falou de contato “entre os maias e os extraterrestres, apoiadas por traduções de certos códices, que o governo tem mantido seguro em cofres subterrâneos por algum tempo.” Ele também mencionou “áreas de aterragem na selva que tem 3000 anos de idade.”

Não foi dada mais informações sobre o documentário. Sua página no IMDB existe, mas não há atualmente nenhuma data de lançamento. Possivelmente uma das principais razões por trás do documentário ter parecido não ter dado certo é o fato de que os produtores parecem estar brigando por contratos para o filme. Alguém poderia pensar que, com esta importante informação, algo como a fama, o dinheiro e o crédito não seria um fator decisivo para a liberação do filme.