segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Joyce Vincent morreu e só é encontrada três anos depois


3 anos deitada sobre o sofá. 

Policiais do norte de Londres fizeram uma triste descoberta em janeiro de 2006. Deitado sobre seu sofá, estava o esqueleto de uma mulher. Em um dos quartos, uma televisão ainda estava ligada. Em outro dos cômodos, presentes de Natal ainda não tinham sido abertos. Ao combinar os ossos do corpo estático, percebeu-se que tratava-se dos restos mortais de Joyce Vincent. 

Por três anos, ninguém deu falta da presença de Joyce – mesmo fazendo ela parte do cenário musical londrino das décadas de 1980 e 1990. Ela teria morrido de causas naturais no início de 2003, com base, entre outras coisas, no prazo de validade dos alimentos encontrados na casa. 

Os dirigentes da associação que tinha oferecido o apartamento a Joyce Vincent - vítima de violência conjugal - alertaram as autoridades sobre o grande número de meses de aluguel sem pagar.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

EX-FUNCIONÁRIA DA NASA DIZ TER VISTO HUMANOS CAMINHANDO EM MARTE!

SIM!!! Eram homens andando em Marte! (1979) 

Jackie disse à rádio que ela e os outros funcionários estavam observando a tela em que chegavam as imagens de marte quando viram dois homens com trajes típicos de astronautas. “vi os dois caminhando mesmo. Não era uma imagem apenas de dois vultos surgindo no planeta. Era uma sequência de imagens que mostram uma caminhada. Foi então que um superior nosso nos impediu de ver mais. Ele tapou a tela com uma pasta e nos fez sair da sala onde estavam os monitores de tv”.

Captura de Tela 2014-12-02 às 10.15.54

Fóruns de conspiração foram incendiados nesta semana após uma senhora que diz ser uma ex-funcionária da Nasa afirmou ter visto seres humanos em Marte. A mulher, chamada apenas por ‘Jackie’, falou em uma estação de rádio americana, Coast to Coast AM, com uma “confissão” de que havia testemunhado homens idôneos andando no planeta vermelho em 1979. As informações são do Daily Mail.
Jackie disse que ela estava trabalhando na equipe de descarga telemetria ‘lá embaixo’ a partir de um Viking Lander quando viu os seres humanos através de transmissão ao vivo. “Gostaria de saber se você poderia resolver um mistério de 27 anos de idade, para mim”, ela perguntou o apresentador. “Então eu vi dois homens em trajes espaciais – e não os atende às volumosas que normalmente usados, mas eles pareciam protetora. Eles vieram ao longo do horizonte caminhando para a nave Viking Explorer”. A Nasa não corroborou a história, mas isso não impediu que os teóricos da conspiração reivindicasse isto como evidência para um “programa secreto de espaço”.

Ainda de acordo com Jackie, seis outros trabalhadores da Nasa viram os dois seres humanos que andavam na superfície do planeta vermelho. “Nós corremos para cima – mas eles trancaram a porta, e colocaram um papel sobre a porta, então não pudemos mais ver”, disse ela. “A minha pergunta é – eles eram os nossos astronautas?”.

A reivindicação de Jackie segue uma teoria semelhante a do físico Dr. John Brandenburg que acredita uma antiga civilização em Marte foi dizimada por um ataque nuclear a partir de outra raça alienígena. Dr Brandenburg diz que marcianos antigos conhecidos como Cydonians e Utopians foram massacrados no ataque – e as provas do genocídio ainda pode ser visto hoje. Ele adverte, porém, que é preciso ter medo de um ataque ao nosso próprio planeta, e deve montar uma missão tripulada a Marte para saber o que estamos enfrentando.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Ray Villafane: Arte em Abóboras

Ray Villafane, um gênio em escultura, começou a fazer uma personalização única dessas abóboras e resolveu colocar algumas a venda. O sucesso foi tão grande que parou em grandes jornais do mundo inteiro. Confira alguns dos seus trabalhos











Parece que você sempre trabalhou esculpindo abóboras. Por que abóboras? Como você descobriu seu talento?
Aos 12 anos de idade eu era professor de arte num jardim de infância. Numa das aulas, um aluno trouxe uma abóbora para que fizéssemos uma escultura. Aquela abóbora não ficou com a mesma aparência e qualidade das que esculpimos hoje, mas outras crianças continuaram a trazer abóboras para que fizéssemos novas esculturas.
Ao longo dos anos eu adquiri muita prática. Esse trabalho com as abóboras ficou melhor a partir do momento que me tornei um escultor profissional e as pessoas começaram a gostar e acompanhar mais o meu trabalho. Esculpir abóboras é muito divertido.
Ao colocarmos um rosto 3D numa abóbora, tenho a impressão que eles têm vida própria.
Ray Villafane (11)

Você também faz incríveis esculturas na areia. Aonde você se sente mais confortável, trabalhando na areia ou com abóboras?
Realmente gosto dos dois. A coisa que eu mais gosto sobre o trabalho na areia, é que não consigo imaginar nenhum outro material que permita a você esculpir algo tão grande e tão rapidamente.
Eu tinha experiência em esculpir brinquedos e objetos colecionáveis que normalmente têm de 20 a 30 cm de altura, por isso o trabalho na areia foi muito libertador, já que eu passei a esculpir coisas com até 5 m de altura.
A coisa legal sobre as esculturas em abóboras, é que elas são um componente importante na tradição do Halloween. Ficamos acostumados aos rostos feitos basicamente com recortes triangulares, sendo assim, quando esculpimos figuras e rostos ultrarrealistas a gente se sente como se essas figuras estivessem vivas.
ray_villafane15A areia funciona muito bem no verão e as abóboras no inverno?
É isso mesmo… Nos Estados Unidos, a temporada das abóboras vai de Agosto ao início de Novembro. Após enfrentarmos uma maratona nesse período eu normalmente tiro um período de férias.
Faço somente duas ou três grandes esculturas na areia por ano, normalmente na primavera e no verão. Durante o inverno mais rigoroso eu fico em casa trabalhando em esculturas com materiais mais tradicionais, como argila e cera. 
Em geral, o artista deseja ver seu trabalho imortalizado. Abóboras são vegetais e têm data de validade. Por quanto tempo dura uma escultura na abóbora?
Essa é uma questão muito subjetiva. É um trabalho que pode durar três ou quatro dias.
Minha experiência diz que no quarto dia a escultura em abóbora já perde em integridade e já não é mais vista da forma com que deveria ser. Eu tenho tremedeira quando vejo que as esculturas continuam sendo expostas após o quinto dia… decididamente após esse período elas perdem muita qualidade.
Obviamente a temperatura e as condições climáticas são fatores fundamentais. O frio e a umidade são muito importantes para que as esculturas em abóboras sejam preservadas e tenham longevidade.
Brasil não é um típico produtor de abóboras gigantes, mas tem mais de 7000 km de praia, um cenário perfeito para o seutrabalho na areia. Quais países você já visitou e trabalhou suas esculturas? 
Eu adoraria fazer esculturas de areia no Brasil. Eu não tenho feito uma grande quantidade de esculturas na areia, mas já trabalhei na Itália, na Rússia, em Porto Rico, no Canadá, na Nova Zelândia e nas Bermudas.
Sob o ponto de vista dos negócios, o artista precisa ou deseja vender seu trabalho. Como funciona comercialmente o seu trabalho, já que ele não pode ser preservado por muito tempo?
O caráter temporário desse produto não prejudica em nada minhas relações comerciais. O resultado é único e o especial suficiente para que se transforme numa performance, uma experiência, mais ou menos como assistir a uma partida de futebol.
O desenvolvimento das esculturas pode durar uma semana, algumas semanas ou meses, é como uma apresentação num grande concerto. Só vendo para crer no que estou dizendo.
Qual foi seu trabalho mais desafiador?
O trabalho de criar figuras em tamanho real nas abóboras é sempre um grande desafio. Não é uma coisa que tenho a possibilidade de praticar, já que as abóboras nem sempre estão disponíveis. É um processo e um constante aprendizado.
Qual a escultura que você ainda sonha em fazer?
Puxa… Não tenho certeza se tenho a resposta objetiva e definitiva para essa pergunta, fico viajando em diversas coisas.
Ainda quero fazer muitas coisas, eu me divertiria fazendo muitas coisas, mas só preciso ter tempo para tudo isso. Talvez um cenário feito em “stop motion” ou ainda uma abóbora com controle remoto, trabalhada com silicone… sei lá !
Também já pensei em esculpir em troncos de árvores ou ainda fazer esculturas a partir de objetos que podemos encontrar no dia a dia. Eu quero procurar fazer muitas novas coisas.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Sepultura de vampiro da Idade Média é descoberta na Bulgária


Sempre fomos levados a crer que histórias de vampiros eram coisa de ficção ou lenda. Mas elas agora ganharam um pouco de realidade na Bulgária, onde um “cemitério de vampiros” foi revelado em escavações.



A descoberta foi feita pelo professor Nikolai Ovcharov, conhecido como o "Indiana Jones da Bulgária", que tem dedicado sua vida a desenterrar mistérios de civilizações antigas. O arqueólogo descobriu os esqueletos enquanto escavava as ruínas de Perperikon, uma cidade da Trácia antiga, localizada no sul da Bulgária e perto da fronteira com a Grécia.

O indício de que um dos corpos encontrados se tratava de um suposto “vampiro” é que ele estava com um pedaço de ferro cravado no peito. A perna esquerda abaixo do joelho também tinha sido removida e deixada ao lado do esqueleto. A ossada data do século XIII, época em que se acreditava que um vampiro só podia ser morto com uma punhalada no coração.

 
Esqueleto de suposto 'vampiro' foi encontrado com pedaços de metal perto da região do peito

A descoberta é a terceira na Bulgária e tem uma forte semelhança com duas sepulturas anteriores encontradas em 2012 e 2013 na cidade litorânea búlgara de Sozopol, a 200 quilômetros a leste de Perperikon, e que foram apelidadas de "os vampiros gêmeos de Sozopol".

 Escavação nas ruínas de Perperikon

No início deste mês, arqueólogos turcos disseram ter descoberto o que seria a sepultura do príncipe romeno Vlad III, que, segundo a lenda, costumava empalar seus inimigos.

O achado se deu durante um projeto de restauração no antigo Castelo Tokat, onde os otomanos aprisionaram o príncipe, em meados do século XV. Os pesquisadores descobriram um túnel secreto que levava a um abrigo militar. Duas masmorras também foram descobertas no castelo, uma delas, a de Vlad III.

— Tentamos esclarecer a história com as camadas de estrutura que desenterramos — disse ao “Hurriyet Daily News” o arqueólogo İbrahim Çetin, que trabalha nas escavações. 

Ele disse que a equipe encontrou ainda cubos de comida e um terraço aberto, bem como o abrigo militar e masmorras que foram “construídas como uma prisão”. — O castelo é completamente cercado por túneis secretos. É muito misterioso — disse ele.



segunda-feira, 15 de setembro de 2014

A Arte de Fábio Magalhães

 
Fábio Magalhães, nascido na cidade de Tanque Novo (BA). Vive e trabalha em Salvador, onde se graduou em Artes Visuais pela Universidade Federal da Bahia. Realizou sua primeira exposição individual em 2008, na Galeria de Arte da Aliança Francesa de Salvador. Entre suas principais participações estão: 60º Salão de Abril, em Fortaleza/CE, e 63º Salão Paranaense, em Curitiba/PR, ambos em 2009; XV Salão da Bahia, em Salvador/BA, em 2008; I Bienal do Triângulo, em Uberlândia/MG, no ano de 2007; além da presença constante nos Salões Regionais da Bahia. Em 2010 foi premiado nos Salões: I Salão Semear de Arte Contemporânea, com Prêmio Aquisição e Júri Popular em Aracaju/SE; Salão de Artes Visuais da Bahia, com o Prêmio Fundação Cultural do Estado, em Vitória da Conquista/BA, e Menção Especial em Jequié/BA.

Trabalha com pintura auto-referencial. Associando metaforicamente imagens do próprio corpo, sentimentos e situações banais, busca ressaltar condições inconcebíveis de serem retratadas senão por meio de artifícios e distorções da realidade. Nesse sentido, suas obras são o resultado de um modus operandi que parte do universo fotográfico e resulta numa espécie de realidade paralela, materializada no universo da pintura. Na qual, cria contornos de uma realidade perturbadora.
As obras de Fábio Magalhães surpreendem. São grandes telas, límpidas, em que se vêem vísceras reluzentes. Estas porções de carne (humana?) aparecem ora asseadamente suspensas em sacos ou cordas, ora costuradas ou tensionadas e estendidas em superfícies também assépticas. Não são restos, não estão em ambientes fétidos, não parecem podres ou descartadas. Ao contrário, elas apresentam-se com elegância e altivez, o que colabora para a construção de uma atmosfera austera, quando poderia se esperar um clima mais mórbido dada a natureza das imagens. Todas elas fazem parte da série Retratos Íntimos , que o artista desenvolve desde 2011. De fato, estas telas apresentam um enquadramento que alude ao formato retrato, o que lhes dá humanidade. Além, é claro, de sermos feitos daquela mesma matéria.

Ao articular estes três aspectos – asseio da imagem, enquadramento e retidão – o artista enfrenta o problema da pintura que ele se propôs a realizar: óleo sobre tela em um registro bastante realista de um motivo quase abstrato (carnes e vísceras). Todas estas escolhas nos dizem muito sobre o fazer artístico. Se a opção por trabalhar com pintura a óleo nos indica a habilidade e o deleite que envolvem a realização dessas telas, é preciso refletir sobre o que o enquadramento e o realismo dessas imagens nos trazem. De fato, para chegar a essas imagens o artista cria em seu ateliê, com vísceras de animais, as cenas que vemos, fotografando-as, para finalmente transportá-las para a tela. Nesse processo, o retrato fica mais evidente. Mas também evidencia-se a obstinação de um olhar que busca a precisão, os múltiplos tons de vermelhos, as dobras da carne que se fundem em massa e o volume do ar. Um olho que não cansa de mirar o avesso de sua própria imagem.


















 



 Site: http://fabiomagalhaes.com.br/