quarta-feira, 26 de março de 2014

A Expedição Donner



James Reed e sua esposa Margaret


Em 1846, moradores da cidade de Springfield, no estado americano de Illinois, juntaram seus pertences e partiram em busca de uma vida melhor. Eram 81 migrantes indo para a Califórnia com a esperança de encontrar terras férteis e oportunidades de trabalho. O episódio ficou conhecido como Donner Party – em referência aos irmãos George e Jacob Donner, que lideraram a expedição. No entanto, quando estavam perto de seu destino, aos pés da montanha de Sierra Nevada, o grupo foi surpreendido por uma nevasca.

 
A chegada repentina e antecipada do inverno manteve o grupo isolado até fevereiro do ano seguinte. Com poucos suprimentos – feijão, picles e algum condimento – mais de 40 pessoas morreram de fome e foram enterradas na neve. Com o fim do inverno, os sobreviventes seguiram viagem e chegaram à Califórnia. Hoje, seus descendentes agradecem o esforço dos familiares, mas uma dúvida permanece: como essas pessoas conseguiram viver sem comida? Uma resposta sempre aterrorizou os historiadores: canibalismo. A hipótese de que a carne congelada dos amigos e parentes mortos teria sido a salvação do grupo surgiu quando viajantes que estiveram no local após a partida do grupo relataram ter visto pedaços de ossos humanos espalhados por todo o acampamento. Porém, os sobreviventes negaram o fato.

O assunto continua um tabu entre os descendentes dos que escaparam vivos, mas, agora, a hipótese de antropofagia está sendo reforçada por uma pesquisa da Universidade do Oregon. Perto do lago Alder foram encontrados objetos que pertenceram aos viajantes da Donner Party, como fivelas de metal, louças, latas, garrafas de álcool e jóias. Mas o que chamou mais a atenção dos pesquisadores foram os fragmentos de ossos. Um deles, do tamanho de um dedo, tinha duas marcas de cortes, iguais aos feitos por caçadores para retirar a carne dos ossos de animais. “Aparentemente, o osso é humano, o que faria dessa a primeira evidência de que houve canibalismo”, diz Julie Schablitsky, arqueóloga responsável pela pesquisa.

O mistério em torno da expedição só será desvendado com a comparação do material genético dos ossos com o dos descendentes das famílias. Os mais jovens já concordaram em fazer exame de DNA. “Há um pouco de resistência, pois eles não acreditam que os familiares tenham comido a carne de amigos e parentes mortos, mas ao mesmo tempo eles querem ver tudo esclarecido”, afirma Julie.

Atacados por um Monstro Alado?
 
Os índios Shoshones, Bannocks, e Paiutes possuem lendas sobre pássaros semelhantes a águias, mas com cinco ou seis vezes o tamanho de uma águia comum que viveriam no deserto.

Em 1936 a lenda ganhou contornos de verdade quando o Drº Walter M. Stookey, trabalhando para a Universidade de Utah, buscava no Grande Deserto de Sal os restos da caravana do grupo Donner. Seguindo as marcas das carroças ainda visíveis, com um trator de esteira, o Drº Stookey encontrou os restos da expedição, e um pouco mais.
  
Encontrou ninhos parecidos com os de cegonha sobre montes de terra, mas muito maiores. Em alguns deles os pedaços de madeira das carroças da caravana Donner, provavam que tinham sido feitos nos últimos cem anos.
 

sexta-feira, 21 de março de 2014

A melhor sinopse de todos os tempos!

O que acontece quando um ateu faz a sinopse de um filme bíblico???

A melhor sinopse de todos os tempos!
 
O cara mitou!!!! 



É ou não é a melhor sinopse de todos, TODOS os tempos! Só li verdades!!!!

Sobre o filme:
“Noah” é o novo filme do diretor Darren Aronofsky (Cisne Negro, Requiem for a Dream) e conta com um elenco bíblico: Russell Crowe, Anthony Hopkins, Jennifer Connelly e Emma Watson. O filme conta a história de Noé, homem escolhido por deus para construir uma arca, salvar a si mesmo e sua família e todas as espécies de animais da Terra. 



Acontece que em pleno 2014 a ideia de um dilúvio global soa mais como fábula e claro que isso não passaria despercebido pelos olhos zueros de algum ateu malandro. 



quarta-feira, 19 de março de 2014

Plástica X Genética

Você pode enganar a você mesmo (e aos outros), mas não pode escapar da genética!

Vingadores do .... Arrocha???

Ahahahahaha... Mas é cada tosqueira que aparece!!!



Denunciem para Marvel /Disney! Urgente!! 


Ela tá perdendo rios de dinheiro com o sucesso dessa banda!!

Ligue para o Travanão!

 

TRAVANÃO!!! ou será Travecanão!!!???
Agora posso dizer que já vi de tudo!!!

sexta-feira, 14 de março de 2014

Combustão Humana Espontânea

Qual a explicação para os mais de 300 casos documentados ao redor do mundo de indivíduos que tiveram seus corpos incinerados de dentro para fora? 

O Fenômeno da Combustão Humana Espontânea tem desafiado estudiosos da paranormalidade há séculos e tornou matéria de discussão para cientistas, parapsicólogos e céticos, mas até hoje existem mais dúvidas do que certezas. 

O que ocasionaria esse fenômeno? Ele é real ou algum tipo de engodo?



O artigo a seguir foi compilado a partir das excelentes informações contidas no programa "How Stuff Works", a respeito de Combustão Humana Espontânea.




Introdução



Em dezembro de 1966, o corpo do Dr. J. Irving Bentley, de 92 anos, foi descoberto na Pensilvânia, ao lado do medidor de consumo de eletricidade de sua casa. Na realidade, apenas parte da perna dele e um pé, ainda com o chinelo, foram achados (foto ao lado). O restante do seu corpo tinha se transformado em cinzas. A única evidência do fogo que causara sua morte era um buraco que havia no piso do banheiro: o resto da casa estava intacto e não sofrera nada.



Como se explica que um homem pegou fogo – sem nenhuma origem aparente de faísca ou chama – queimando completamente o próprio corpo, sem espalhar as chamas para nenhum objeto próximo? O caso do Dr. Bentley, e centenas de outros casos semelhantes, ficaram conhecidos como eventos de “combustão humana espontânea” (Spontaneous Human Combustion – SHC). Embora ele e outras vítimas do fenômeno tenham sofrido combustão quase total, as redondezas de onde se encontravam, ou as próprias roupas, muitas vezes não sofriam dano algum.



Os seres humanos podem ser consumidos espontaneamente pelo fogo? Muitas pessoas acreditam que a combustão humana espontânea seja um fato real, mas a maioria dos cientistas não estão convencidos.



O que é a combustão humana espontânea?



A combustão espontânea ocorre quando uma pessoa rompe em chamas por causa de uma reação química interna aparentemente não provocada por uma fonte externa de calor.



A primeira combustão humana espontânea conhecida foi divulgada pelo anatomista dinamarquês Thomas Bartholin, em 1663, quando descreveu como uma mulher em Paris “foi reduzida a cinzas e fumaça” enquanto dormia. O colchão de palha onde ela estava deitada não foi danificado pelo fogo. Em 1673, um francês chamado Jonas Dupont, publicou uma coleção de casos de combustão espontânea na sua obra “De Incendiis Corporis Humani Spontaneis”.



As centenas de casos de combustão espontânea ocorridas desde aquela época tiveram uma característica comum: a vítima sempre era consumida quase completamente pelas chamas, usualmente dentro da própria residência, e os médicos legistas presentes relatavam ter sentido cheiro de uma fumaça adocicada nos cômodos onde os eventos tinham ocorrido.



A peculiaridade que os corpos carbonizados apresentavam era o fato das extremidades terem permanecido intactas. Ainda que o dorso e cabeça tivessem sido carbonizados de forma irreconhecível, as mãos, pés e/ou parte das pernas não tinham se queimado. Além disso, o cômodo onde o corpo fora encontrado mostrava pouco ou nenhum sinal de fogo, salvo por um pequeno resíduo que tivesse ficado na mobília ou nas paredes. Em raros casos, os órgãos internos da vítima permaneciam intactos, enquanto a parte externa era carbonizada.



Nem todas as vítimas de combustão humana espontânea eram simplesmente consumidas pelas chamas. Algumas desenvolviam estranhas queimaduras no corpo, embora não houvesse nenhuma razão para isso, ou emanavam fumaça sem que existisse fogo por perto. Nem todos os queimados sucumbiam: uma pequena porcentagem de pessoas que tinham passado pela combustão espontânea sobrevivia.



As teorias

 

Para entrar em combustão, o corpo humano precisa de duas coisas: alta intensidade de calor e uma substância inflamável. Sob circunstâncias normais o corpo humano não possui nenhuma dessas características citadas, mas alguns cientistas têm especulado sobre a possibilidade desses acontecimentos ao longo dos séculos.



No século XIX, Charles Dickens despertou grande interesse na combustão humana espontânea, usando-a para matar um personagem de sua novela “A casa abandonada (”Bleak House”). Krook, o personagem alcoólatra, compartilhava da crença comum nessa época de que a combustão humana espontânea era causada por quantidades excessivas de álcool no corpo.



Hoje existem diversas teorias. Uma das mais populares sugere que o fogo é iniciado quando o metano (gás inflamável resultante da decomposição de vegetais) acumulado nos intestinos entra em ignição estimulado por enzimas (proteínas no corpo que atuam como catalisadores para induzir e acelerar as reações químicas). Entretanto, muitas vítimas da combustão humana espontânea, sofrem mais danos na parte externa do que dentro de seus corpos, aparentemente contrariando essa teoria.



Outras teorias especulam que a origem do fogo poderia ser resultado de um acúmulo de eletricidade estática dentro do corpo, ou que proviria de uma força geomagnética externa exercida sobre o corpo. Um perito em combustão humana espontânea, Larry Arnold, sugere que o fenômeno resulta de uma nova partícula subatômica chamada ‘pyroton’ que, segundo ele, interage com as células para criar uma micro-explosão. Mas não existe nenhuma evidência científica provando a existência de tal partícula.



Até março de 2005, ninguém ainda havia provado cientificamente uma teoria que pudesse explicar a combustão humana espontânea. Qual a explicação para as histórias e fotos de pessoas que aparentemente se queimavam com um fogo vindo do interior do corpo, se os seres humanos não podem entrar em combustão espontânea?



Combustão Humana x Ciência



A validação da combustão humana espontânea é vista com ceticismo pela comunidade científica. Mas já foi provado cientificamente que alguns objetos romperam em chamas sem que houvesse uma fonte externa de calor. Por exemplo, uma pilha de trapos oleosos guardados juntos a um recipiente aberto, como um balde. O oxigênio do ar incidindo sobre os trapos pode gradualmente elevar sua temperatura interna até um ponto tal que o óleo inflamável entre em ignição. Sabe-se também que uma certa quantia de feno ou palha também entram em combustão espontânea. Durante a decomposição, bactérias no interior desses volumes são responsáveis pelo processo de degradação, sendo capazes de gerar calor suficiente para provocar uma fagulha.

 

Se a combustão humana não é real, o que de fato ocorreu com os corpos carbonizados de tantas fotos? Uma das possíveis explicações é o efeito pavio, que afirma que um corpo em contínuo contato com uma brasa, um cigarro aceso ou outra fonte de calor intenso, atua de forma semelhante a uma vela.



A vela é composta de um pavio envolto por uma cera de ácidos inflamáveis. A cera acende a vela e conserva a sua chama. No corpo humano, a gordura atua como substância inflamável e as roupas da vítima ou seus cabelos como pavio. A gordura, derretida pelo calor, ensopa as roupas e atua como cera, mantendo a queima lenta do pavio. Os cientistas dizem que é por isso que os corpos das vítimas são destruídos sem que a chame se espalhe para os objetos ao redor.



Como se explicam as fotos dos corpos queimados, mas com as mãos e os pés intactos? A resposta a esta pergunta pode ter alguma coisa a ver com o grau de temperatura - a idéia de que a parte superior de uma pessoa sentada é mais quente do que a sua parte inferior. Basicamente, o mesmo fenômeno ocorre quando seguramos um fósforo com a chama na parte inferior. A chama muitas vezes apagará por si mesma, porque a parte debaixo do fósforo é mais fria do que a parte de cima.



Finalmente, como a ciência explica as manchas oleosas deixadas nas paredes e tetos depois dos casos de combustão espontânea? Podem simplesmente ser resíduos da queima dos tecidos gordurosos das vítimas.



Ninguém ainda desmentiu ou provou conclusivamente a combustão humana espontânea, mas a maioria dos cientistas afirma existirem explicações mais plausíveis para os restos mortais carbonizados. Muitas das chamadas vítimas da combustão espontânea eram fumantes e morreram, como se descobriu posteriormente, por terem dormido com o cigarro, charuto ou cachimbo acesos. Acredita-se que muitos vitimados estavam sob influência do álcool ou haviam sofrido de enfermidade restritiva de movimentos, que os impedia de fugir rapidamente do fogo. Outra possibilidade é a de que, em alguns casos, os corpos queimados e o estranho estado das vítimas se expliquem como resultantes de atos criminosos e as posteriores tentativas de se apagar os rastros do crime.

Hey! Ho! Calyp-so!


E Johnny Ramone se revira no túmulo!!

terça-feira, 11 de março de 2014

Cachaça What´s zap!


Quero ver é tomar essa zorra e ainda tentar falar o nome dela depois (ou ainda teclar algo)!!

sexta-feira, 7 de março de 2014

Prefeitura de Macaé cria logo polêmico

Olha só que beleza de logo o pessoal da prefeitura de Macaé criou pro dia internacional da mulher...

Meio estranho....  meio sugestivo...



Isso que dá mandar trabalho para o estagiário que só fica no redtube!



Em tempos, o link para o site, pelo menos enquanto não mudam a imagem:
Clique Aqui!

quinta-feira, 6 de março de 2014

Casal é preso com 300 pênis de silicone


Mas é cada uma que aparece... 

Um casal foi preso com 300 pênis de silicone no aeroporto de Foz do Iguaçu Os dois não tinham a documentação da compra feita no Paraguai... 

A Receita Federal apreendeu uma mala com 300 pênis de silicone no dia 04 de março de 2013, em Foz do Iguaçu. 

A mercadoria estava com um casal que tentava embarcar no aeroporto da cidade para Fortaleza, no Ceará. Os dois não tinham a documentação da compra feita no Paraguai, por isso os objetos foram interceptados. 

O casal foi liberado para seguir viagem...

... sem a mercadoria.

Fonte: UOL.