sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Tripulação de navio é encontrada toda CONGELADA e com rostos aterrorizantes

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7Histórias surpreendentes a respeito de navios fantasmas como o Holandês Voador e o Mary Celeste tem sido contadas de geração a geração por marinheiros e homens do mar. Mas por mais estranhas que possam ser essas estórias, por mais inexplicáveis que seja o destino dessas tripulações, existe um caso em especial que supera todos os outros. Ela é considerada uma das estórias mais perturbadores e chocantes, que ficou conhecido como o mistério do SS Ourang Medan.
De acordo com informes que circularam em fevereiro de 1948, pelo menos quatro embarcações atravessando as rotas de comércio próximas ao Estreito de Malacca, que se localiza entre as costas ensolaradas de Sumatra e Malásia, receberam chamados desesperados. O sinal internacional de alerta, o Código Morse SOS (Save our Souls – Salve nossas almas) foi captado por diferentes navios na região. A mensagem que se seguia a esse pedido de socorro era ainda mais perturbadora:
“Pedimos o auxílio de qualquer embarcação próxima. Todos os oficiais inclusive o capitão estão mortos, caídos na sala de mapas e na ponte. Provavelmente toda a tripulação está morta.”
Esta comunicação era seguida de uma explosão de sinais em código morse indecifráveis, então uma pessimista mensagem: “Eu vou morrer!”. Essa declaração era seguida de um silêncio sepulcral e mais nenhum contato.

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O desesperador pedido de socorro foi captado por dois navios com bandeira norte-americana, bem como por um mercante britânico e um rebocador holandês. Os homens a bordo desses navios entraram em contato uns com os outros e trabalharam rápido para triangular qual era a fonte do sinal. Determinaram que ele vinha de um cargueiro holandês, o Ourang Medang que navegava no Estreito de Malacca.

Um dos navios americanos, o Silver Star, era a embarcação mais próxima da localização presumida do Ourang Medan. O capitão decidiu mudar o curso e rumar para a posição a fim de prestar socorro e descobrir o que havia motivado aquele sinal incomum. Em algumas horas, o Silver Star avistou o Ourang Medan subindo e descendo no mar agitado de Malacca.

A medida que o mercante se aproximava do Ourang Medan, a tripulação percebeu que não havia sinal de vida no convés. Os americanos tentaram estabelecer contato de rádio, sem sucesso. O capitão do Silver Star reuniu uma equipe de abordagem que seguiu de bote. Quando escalaram as escadas na lateral, esses marinheiros não faziam ideia que estavam adentrando um verdadeiro pesadelo. Algo que marcaria suas vidas para sempre.

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A primeira coisa que a equipe descobriu é que o sinal de socorro não era um exagero. O convés do Ourang Medan estava repleto de cadáveres que pertenciam a tripulação de holandeses. Seus olhos arregalados, os braços em prontidão, como se tivessem caído enfrentando algum inimigo, as faces contorcidas em agonia e horror indescritíveis. Até mesmo o mascote do navio, um pastor alemão, estava morto.

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Os marinheiros se encaravam apavorados e sem palavras. Mesmo assim eles seguiram adiante, na direção da ponte, onde localizaram o corpo do capitão caído no chão. Os oficiais estavam espalhados na sala de controle e de mapas. O oficial de comunicação continuava em seu posto, morto como os demais, seus dedos ainda pousados no aparelho telegráfico. Todos os mortos, de acordo com o relatório, tinham a mesma expressão aterrorizada, os olhos arregalados como os tripulantes do convés.

No convés inferior, o grupo de busca encontrou outros cadáveres repousando em seus beliches evidenciando que aqueles homens haviam morrido enquanto dormiam. Na sala da caldeira, os americanos fizeram uma descoberta ainda mais estranha: lá embaixo estava muito frio, uma temperatura que não era compatível com a função daquele compartimento.

A equipe podia ver claras evidências de que a tripulação do Ourang Medan havia sofrido profundamente em seus últimos instantes de vida, mas não conseguiram determinar o que havia causado as suas mortes. Os cadáveres, alguns já em decomposição, não tinham qualquer sinal de violência ou brutalidade. O navio também não havia sofrido qualquer avaria ou dano estrutural.

5O Capitão do Silver Star decidiu tirar seus homens de bordo assim que recebeu informações do que eles haviam descoberto. Optou por rebocar o Ourang Medan para o porto mais próximo. Enquanto os últimos homens à bordo fixavam a corrente para puxar o cargueiro holandês, perceberam que uma coluna de fumaça preta emanava do convés inferior, em especial no compartimento de carga quatro. A equipe teve que sair às pressas, mas antes precisou remover a corrente fixada, uma vez que o estrondo deixava claro que o Ourang Medan estava condenado. Tremendas explosões obrigaram o Silver Star a se afastar rapidamente. De uma distância segura, eles assistiram o navio adernar com a água entrando pelos porões e em poucos minutos afundar.

O cargueiro holandês desapareceu em meio às águas agitadas, levando para as profundezas qualquer chance de compreender o que havia acontecido. A sepultura aquática que clamou pelo Ourang Medan pode ter removido o navio da face da Terra, mas ao mesmo tempo escreveu o seu nome na galeria dos grandes mitos e lendas náuticas. Isso sem dúvida o transformou em um dos mais antigos e intrigantes mistérios contemporâneos…

Nascia assim o Enigma do Ourang Medan.

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Embora rumores a respeito do Ourang Medan circularem pelas rotas de comércio das Indias Orientais, o relato do oficial e dos homens que foram abordo do navio só foi divulgado em Maio de 1952. O Conselho de Procedimento da Marinha Mercante, publicou o testemunho dos marinheiros americanos, os detalhes de sua macabra descoberta e o estado dos holandeses descrito da seguinte forma:
“As faces estavam congeladas voltadas para o alto… encarando, como se eles estivessem diante de algo impossível… as bocas escancaradas e os olhos arregalados. Eles pareciam ter contemplado algo inacreditável”.
A primeira dificuldade em tentar determinar o que havia acontecido à bordo do infame cargueiro holandês é que nenhum diário de bordo foi resgatado pelo grupo de resgate. Se os registros da viagem fatídica um dia existiram, estes, foram para o fundo do mar com o navio. Sabe-se o que as embarcações que captaram o sinal de socorro ouviram, sabe-se também o que o Silver Star descobriu, através de seu relatório. No entanto, o background do Ourang Medan, quase não deixou rastro. Os registros sobre ele e sobre a sua última viagem são dúbios na melhor das análises.
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Alguns pesquisadores especularam que o Ourang Medan originalmente vinha de Sumatra, que na época ainda era uma colônia da Holanda chamada de Indias Orientais. “Ourang” é a palavra indonésia para “homem” e “Medan” é a maior cidade da Ilha de Sumatra. O nome do navio poderia ser traduzido como “O Homem de Medan”. Curiosamente existem poucas pistas sobre a sua origem uma vez que quase não há papéis e registros sobre o cargueiro.
Seja qual for a verdade, se alguém de fato sabe o que aconteceu à bordo do Ourang Medan, esse alguém manteve segredo ao longo das décadas. A tragédia permanece como um dos mais inexplicáveis enigmas marítimos do século XX e embora existam incontáveis lendas sobre embarcações fantasmagóricas navegando pelos sete mares, poucas são tão terríveis quanto essa.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Exposição faz crianças explorarem orifícios humanos



Uma exposição científica no Japão chamada "A misteriosa e grande aventura do corpo" convida as crianças a explorarem por dentro orifícios do corpo humano





Há outros orifícios a serem explorados pela garotada no pavilhão da exposição, a Super Arena, em Saitama: garganta, narinas e ouvido. 



Assista a uma demonstração

sexta-feira, 19 de junho de 2015

sábado, 23 de maio de 2015

O caso Taman Shud





O caso Taman Shud, também conhecido como o "Mistério do Homem de Somerton", é um dos maiores mistérios de casos de investigações criminais não solucionados. Considerado um dos "mistérios mais profundos da Austrália", os mistérios envolvendo o caso eram tantos que na época acabou atraindo atenção do mundo todo. Durante a madrugada de 01 de dezembro de 1948, o corpo de um homem foi descoberto na praia de Somerton na Austrália. Mal sabia as autoridades que eles estavam prestes a testemunhar o nascimento de um mistério muito estranho. O homem estava em boa condição física e muito bem vestido, ele usava uma camisa branca, gravata vermelha e azul, calça marrom, meias e sapatos, mas misteriosamente todas as etiquetas em suas roupas tinham sido removidas. Uma busca em seus bolsos revelou um bilhete de ônibus de Adelaide para St. Leonards em Glenelg, um subúrbio da cidade, e um bilhete de segunda classe não utilizado do trem de Adelaide para o subúrbio de Henley Beach, um pente americano de alumínio, um pacote pela metade de chicletes Juicy Fruit, um pacote de cigarros Army Club contendo cigarros Kensitas (uma marca diferente) e uma caixa de fósforos Bryant & May.


Embora os investigadores acreditavam que o homem teria sido envenenado, nenhum vestígio de qualquer agente estranho foi descoberto durante a autópsia. A Scotland Yard foi chamada, e apesar da fotografia do homem e a sua impressão digital circularem ao redor do mundo, ninguém soube identificar o estranho homem. O caso sofreu uma reviravolta quando, em 14 de janeiro de 1949, funcionários da Estação Ferroviária de Adelaide descobriram uma mala marrom com a etiqueta removida, que havia sido colocada no guarda-volumes da estação por volta das 11:00 da manhã de 30 de novembro de 1948. Em seu interior estavam um roupão vermelho listrado, um par de chinelos de feltro vermelho tamanho sete, quatro pares de cuecas, pijamas, utensílios de barbear, um par de calças marrom claro com areia nas barras, uma chave de fenda de eletricista, um pincel de estêncil, uma faca de mesa que fora reduzida a um instrumento de corte curto e afiado, e um par de tesouras como as usadas em navios mercantes para demarcar as mercadorias embarcadas. 


Todas as marcas de identificação nas peças de roupa haviam sido removidas, mas a polícia encontrou o nome "T. Keane" em uma gravata, "Keane" em um saco de lavanderia e "Kean" (sem o último "e") em uma camiseta. Os investigadores chegaram à conclusão de que a pessoa que removeu as etiquetas deixara propositalmente o nome Keane nas roupas, como se quisesse mandar alguma mensagem que foi praticamente impossivel decifrar.



O único ítem da mala que pôde ser aproveitado foi um casaco que apresentava uma nesga frontal e um desenho bordado. Determinou-se que ambos poderiam ter sido feitos apenas nos Estados Unidos, que era o único país com o maquinário moderno necessário para tais tipos de costura, porém a empresa americana que fazia aquele tipo de trabalho na época disse que o bordado só era feito com a presença do cliente e eles não tinham cadastro de nenhum cliente de outro país. Infelizmente, a mala provou ser um beco sem saída. O fracasso em desvendar a identidade e o que levou à morte do homem levou as autoridades a definirem aquele como um "mistério sem paralelos" e acreditarem que a causa da morte jamais seja determinada. Um editorial de época chamou o caso de "um dos mistérios mais profundos da Austrália", observando que, se o homem morreu por consequência de um veneno que de tão raro e obscuro não pôde ser identificado por especialistas em toxologia, então o conhecimento avançado em substâncias tóxicas do autor do crime apontava certamente para algo muito mais sério do que um mero envenenamento doméstico. Os meses se passaram até junho de 1949, quando os investigadores fizeram uma nova investigação no corpo e descobriu um bolso secreto na roupa do homem que continha um pedaço de papel com as palavras "Taman shud" impressa sobre ele. Oficiais da biblioteca pública foram convocados para traduzir a nota, identificando-a como uma frase, que significava"fim" ou "terminado'. 


Após uma inspeção mais próxima do papel, foi descoberto que era de uma coleção de poemas intitulado O Rubaiyat de Omar Khayyam. Essa descoberta levou a uma busca envolvendo toda a mídia em uma tentativa de encontrar o livro ao qual aquela página foi arrancada. Enviaram copias do pedaço de papel ao mundo todo e não foi avisado do que se tratava. A campanha foi bem sucedida e um homem apareceu com uma cópia de uma edição rara de Edward Fitzgerald que era uma tradução de O Rubaiyat, que segundo ele apos deixar seu carro destrancado, estranhamente foi encontrado no banco de trás de seu veículo na noite anterior em que o corpo do homem não identificado foi encontrado, porém o homem não sabia desse fato.

 Após exames de microscopia, foi confirmado que era o mesmo livro de onde a pagina havia sido arrancada. Na parte de trás do livro havia rebiscos a lápis, um tipo de código estranho. Também estava escrito no livro o número de telefone de uma ex-enfermeira que, ao servir na II Guerra Mundial, deu uma cópia de O Rubaiyat a um oficial do exército chamado Alfred Boxall. A polícia acreditou que o morto fosse Boxall, até encontrá-lo vivo e com sua cópia do Rubaiyat completamente intacta. Após o inquérito, foi feito um molde em gesso da cabeça e ombros do homem para possiveis identificações posteriores, e ele foi então sepultado pelo Exército de Salvação, para não ser enterrado como indigente. Anos depois do enterro, algo muito estranho foi notado, flores começaram a ser depositadas sobre o túmulo. A polícia investigou, porém não descobriu quem estava depositando as flores. Até hoje o mistério do homem de Somerton permanece sem solução. Ninguém sabe quem ele era, e o que a frase "Taman shud" significava, e o código misterioso jamais foi decifrado. 

Kiss no Brasil - 1983


Panfletinho distribuído na época do show do Kiss no Brasil, em 1983...


sábado, 28 de março de 2015

O Monstro de Flatwoods

O Monstro de Flatwoods, também conhecido como o Monstro do condado de Braston ou o Fantasma de Flatwoods, é um suposto extraterrestre ou criatura não identificada com relatos de ter sido avistados na cidade de Flatwoods em Braxton Country, West Virginia, Estados Unidos em 12 de setembro de 1952. Várias descrições de entidade existem. A maioria concorda que era de pelo menos 10 metros de altura e que tinha um rosto vermelho que parecia brilhar de dentro para fora, e um corpo verde.

Testemunhas descreveram a cabeça da criatura como tendo antenas, olhos não humanos, e formato de coração, ou tendo uma capa grande em forma de coração atrás dele.

O corpo da criatura era descrita com forma de homem vestido com uma saia longa e escura, mais tarde descrita como sendo verde. Alguns registros dão conta de que a criatura não tinha braços visíveis, enquanto outros o descrevem com tendo braços curtos e grossos, terminando com dedos semelhantes a garras, que se projetam na frente de seu corpo.




Em 12 de setembro de 1952 dois irmãos, Edward e Fred May, e seu amigo Tommy Hyer (idades, 13,12 e 10, respectivamente) testemunharam um objeto brilhante cruzar o céu. O objeto parecia cair em direção as terras pertencentes ao agricultor local G. Bailey Fisher.





Após assistirem o objeto, os meninos foram para a casa dos irmãos de May onde relataram ter visto a queda nas colinas. De lá, a Sra Catherine May acompanhada por três garotos da localidade, Neil Nuntey (14) e Tonnie Shaver (10), e "Gene" Lemons de 17 anos, foram para a fazenda Fisher, em um esforço para localizar o que quer que fosse que os meninos tinham visto.




O cachorro de Lemon correu na frente e de repente começou a latir, e momentos depois correu de volta para o grupo com o rabo entre as pernas. Depois de andar cerca de 400 metros, o grupo chegou ao topo de uma colina, onde alegaram ter visto uma grande "bola de fogo" pulsante cerca de 15 metros de altura a sua direita. Eles também detectaram uma névoa pungente que fez seus olhos e narizes queimarem. Lemon então notou duas pequenas luzes a esquerda do objeto, debaixo de uma árvore de carvalho perto e apontou sua lanterna em direção a elas, revelando a criatura, que emitiu um assobio estridente antes de deslizar em direção a eles, mudando de direção e, em seguida em direção a luz vermelha. Neste momento, o grupo fugiu em pânico.



Ao voltar par casa da Sra May contatou o xerife local Robert Carr, e o Sr, A Lee Stewert, co-proprietário do democrata Braxton, um jornal local. Stewert realizou uma série de entrevistas e retornou ao local com Lemon mais tarde naquela noite, onde ele relatou que "havia um odor forte de metal queimado". Xerife Carr e seu vice Bunell analisaram a área separadamente, mas nenhum relatou ter encontrado algum vestígio.


Cedo na manhã seguinte, no sábado, 13 de setembro, o Sr A Stewart Lee visitou o locla do encontro pela segunda vez e descobriu duas faixas alongadas na lama, bem como vestígios de um líquido preto grosso. Ele imediatamente reportou-as como sendo possíveis sinais de uma aterrissagem baseada no fato de que a área não tinha sido submetida ao tráfego de veículos por pelo menos um ano. Mais tarde foi revelado que as faixas eram susceptíveis de ter sido de uma caminhonete Chevrolet 1942 conduzida por Max Lockard, que tinha ido ao local para procurar a criatura algumas horas antes da descoberta de Stewert.

Após o acontecimento, o Sr William e Donna Smith, investigadores associados a investigação Pires Civil, LA, obteve um grande número de relatos de testemunhas que afirmam ter presenciado um fenômeno semelhante ou relacionado. Estes relatos incluíram a história de uma mãe e sua filha de 21 anos de idade, que alegou ter encontrado uma criatura com a mesma aparência e odor de uma semana antes do incidente de 12 de setembro, o encontro teria afetado a filha de tal forma que ela ficou confinada no hospital Claksburg por três semanas.

Eles também reuniram uma declaração da mãe de Eugene Lemon, em que ela disse que, no momento aproximado do acidente, a casa dela foi violentamente abalada e seu rádio ficou fora do ar por 45 minutos, e um relatório do diretor do Conselho de Educação local em que ele afirmou ter visto um disco voador decolando as 6h30 da manhã de 13 de setembro (de manhã depois que a criatura foi avistada).

Depois de encontrar a criatura, vários membros do grupo do dia 12 de setembro relataram estarem abatidos com sintomas semelhantes que persistiram por algum tempo, que eles atribuíram a ter sido expostos ao nevoeiro emitido pela criatura. Os sintomas incluíam irritação do nariz e inchaço da garganta. Lemon sofria de vômitos e convulsões durante toda a noite, e teve dificuldades com sua garganta por várias semanas depois.


Um médico que tratou várias das testemunhas relatou seus sintomas como sendo semelhante as vítimas do gás mostarda, embora esses sintomas também sejam comumente encontrados em pessoas que sofrem de histeria, que podem ser provocadas por exposição a uma traumática ou caso chocante.



Após examinar o caso 48 anos depois do evento, Joe Nickell do Comitê de Investigação Paranormal grupo de inquérito Skeptical (CSI), então conhecida como CSICOP, concluiu em 2000 que a luz brilhante no céu relatada pelas testemunhas em 12 de setembro era um provável um meteoro, que a luz pulsante vermelha era provavelmente o farol de navegação de uma aeronave, e que a criatura descrita por testemunhas se assemelhava a uma coruja. Nickell afirmou que as duas últimas características foram distorcidas pelo elevado estado de ansiedade sentida pelas testemunhas depois de ter observado e suposta criatura. Nickell compartilha suas conclusões com uma série de outros pesquisadores, incluindo os da Força Aérea.