domingo, 27 de julho de 2014

Placa avisa sobre risco de assaltos

Cuidado ao passar pelo Resgate, no Cabula. A placa abaixo já está avisando. Você corre o risco de ser assaltado. 



É o tipo de coisa que "só se vê na Bahia"! 

Fonte: http://bahia.ig.com.br/2014/07/25/placa-avisa-sobre-risco-de-assaltos

Bonde dos Ramones

Sim, é uma montagem,.. mas do jeito que as coisas estão, é uma possibilidade aterradora!!


Igreja Universal esconde imagem de demônio em sua fachada

Baphomet, Bafomete ou ainda ( /ˈbæfɵmɛt/; do latim medieval Baphometh, baffometi, ocitano Bafomé) é um termo originalmente usado para descrever uma divindade supostamente adorada pelos Templários, e, posteriormente, incorporado em tradições místicas ocultas desiguais. 


Ele apareceu "Maomé",1 mas depois apareceu como um termo para um ídolo pagão em transcrições do julgamento da inquisição dos Cavaleiros Templários no início do século XIV.2 O nome apareceu pela primeira vez na consciência popular inglesa, no século XIX, com debates e especulações sobre as razões da supressão dos Templários. 

Muito embora várias tenham sido as suas supostas representações, a única possível imagem de Baphomet encontrada em um santuário templário consta de uma cabeça humana com três ou quatro faces, cada uma representando uma face de Deus ou de Hermes, como está no Convento de Cristo de Tomar. 



Na bruxaria representa o deus pan e no satanismo representa o diabo. sua origem porem é pagã sendo posteriormente adotado pelo satanismo. 


Os desenhos formados pelo vitral têm sido comparados também com o “olho que tudo vê”, símbolo muito usado na maçonaria. 



Muitas pessoas tem encarado a formação dessas supostas imagens como mensagens subliminares deixadas pela Igreja Universal. 


Essa Igreja tem o símbolo dos Iluminati. O olho que tudo vê. A fachada sendo a pirâmide e o coração no centro, “o olho” – afirma um dos comentários feitos no vídeo. 



Apesar dos muitos comentários afirmando que o vitral da igreja mostra símbolos ocultistas e até mesmo satânicos, outros afirmam se tratar apenas de coincidência e ilusão de ótica.

 

sábado, 19 de julho de 2014

A arte de Kris Kuksi

 
Apresentamos-lhe Kris Kuksi, um expressivo artista conhecido internacionalmente que o deixorá impressionado com suas obras. A arte de Kuksi procura entrar no silêncio da morte e do sono eterno. Mórbidas esculturas e pinturas com um belo toque de morte, personificação da mesma. 
“Embora a morte nos persegue arbitrariamente, ela nunca deixará de lamentar a enorme perda de potencial individual”, trecho de seus textos em seu site. 

Abaixo, veja algumas esculturas do artista:



 




Um detalhe interessante é que a capa, assim como toda a arte interna do encarte do CD "A-Lex" (2009) do Sepultura foi feita por ele. Abaixo segue a foto:


sábado, 12 de julho de 2014

Pele Humana é usada em capa de livro do século XIX


Para aqueles que imaginavam que o Necronomicon era o único livro feito com pele humana, é melhor mudar seus conceitos. Análises científicas realizadas na Universidade de Harvard provaram que a capa do livro “Des destinées de l’ame“, do escritor francês Arsène Houssaye, do século XIX, foi feita com pele humana.

Foram feitos diferentes testes, através de amostras microscópicas e análises de impressões digitais das proteína, levando a definição de que realmente se trata de pele humana. De acordo com Bill Lane, diretor de Espectrometria de Massa da Harvard, e Daniel Kirby, do Centro de Conservação e Técnicas de Estudos, o material colhido “combina com referências humanas e claramente elimina quaisquer outras fontes, como carneiro e cabra“, embora ambos não tenham conseguido a mesma diferenciação com exemplares primatas.

O livro de Houssaye, poeta e novelista francês que viveu entre 1815 e 1896, faz parte do acervo da biblioteca Houghton, da própria Universidade de Harvard. Ele foi o único entre três títulos testados feito com a técnica conhecida como bibliopegia antropodérmica (encadernamento com pele humana).

No livro há uma dedicatória manuscrita por Ludovic Bouland, médico e amigo de Houssaye, afirmando que a pele de uma mulher com problemas mentais, morta por um derrame, havia sido usada na capa.

“Ao olhar cuidadosamente você pode distinguir facilmente os poros da pele [na capa]. Um livro sobre a alma humana merecia que déssemos a ele uma cobertura humana: guardei durante muito tempo esse pedaço de pele humana tirada das costas de uma mulher“, escreveu Bouland.

Por muito tempo, a originalidade era atribuída à obra Practicarum Quaestionum Circa Leges Regias Hispaniae, do século XVII, mas as análises mostraram que a pele usada na confecção do livro vieram de um carneiro.

Isso significa que pode haver outros exemplares pelo mundo feitos com pele humana? Quem responde é Tim Bryars, que trabalha num antiquário em London’s Cecil Court: “É altamente improvável,” ele disse, “A maioria parece cobrir obras sobre anatomia e julgamentos (às vezes, usadas as de presos condenados), num período de cultura diferente, com uma outra forma de pensar, com origem atestada e paradeiros conhecidos.”

Ele cita como exemplo o caso de John Horwood, que foi enforcado por assassinato cometido em Bristol 200 anos atrás, cuja pele foi usada como prova substancial para o caso.