sábado, 23 de maio de 2015

O caso Taman Shud





O caso Taman Shud, também conhecido como o "Mistério do Homem de Somerton", é um dos maiores mistérios de casos de investigações criminais não solucionados. Considerado um dos "mistérios mais profundos da Austrália", os mistérios envolvendo o caso eram tantos que na época acabou atraindo atenção do mundo todo. Durante a madrugada de 01 de dezembro de 1948, o corpo de um homem foi descoberto na praia de Somerton na Austrália. Mal sabia as autoridades que eles estavam prestes a testemunhar o nascimento de um mistério muito estranho. O homem estava em boa condição física e muito bem vestido, ele usava uma camisa branca, gravata vermelha e azul, calça marrom, meias e sapatos, mas misteriosamente todas as etiquetas em suas roupas tinham sido removidas. Uma busca em seus bolsos revelou um bilhete de ônibus de Adelaide para St. Leonards em Glenelg, um subúrbio da cidade, e um bilhete de segunda classe não utilizado do trem de Adelaide para o subúrbio de Henley Beach, um pente americano de alumínio, um pacote pela metade de chicletes Juicy Fruit, um pacote de cigarros Army Club contendo cigarros Kensitas (uma marca diferente) e uma caixa de fósforos Bryant & May.


Embora os investigadores acreditavam que o homem teria sido envenenado, nenhum vestígio de qualquer agente estranho foi descoberto durante a autópsia. A Scotland Yard foi chamada, e apesar da fotografia do homem e a sua impressão digital circularem ao redor do mundo, ninguém soube identificar o estranho homem. O caso sofreu uma reviravolta quando, em 14 de janeiro de 1949, funcionários da Estação Ferroviária de Adelaide descobriram uma mala marrom com a etiqueta removida, que havia sido colocada no guarda-volumes da estação por volta das 11:00 da manhã de 30 de novembro de 1948. Em seu interior estavam um roupão vermelho listrado, um par de chinelos de feltro vermelho tamanho sete, quatro pares de cuecas, pijamas, utensílios de barbear, um par de calças marrom claro com areia nas barras, uma chave de fenda de eletricista, um pincel de estêncil, uma faca de mesa que fora reduzida a um instrumento de corte curto e afiado, e um par de tesouras como as usadas em navios mercantes para demarcar as mercadorias embarcadas. 


Todas as marcas de identificação nas peças de roupa haviam sido removidas, mas a polícia encontrou o nome "T. Keane" em uma gravata, "Keane" em um saco de lavanderia e "Kean" (sem o último "e") em uma camiseta. Os investigadores chegaram à conclusão de que a pessoa que removeu as etiquetas deixara propositalmente o nome Keane nas roupas, como se quisesse mandar alguma mensagem que foi praticamente impossivel decifrar.



O único ítem da mala que pôde ser aproveitado foi um casaco que apresentava uma nesga frontal e um desenho bordado. Determinou-se que ambos poderiam ter sido feitos apenas nos Estados Unidos, que era o único país com o maquinário moderno necessário para tais tipos de costura, porém a empresa americana que fazia aquele tipo de trabalho na época disse que o bordado só era feito com a presença do cliente e eles não tinham cadastro de nenhum cliente de outro país. Infelizmente, a mala provou ser um beco sem saída. O fracasso em desvendar a identidade e o que levou à morte do homem levou as autoridades a definirem aquele como um "mistério sem paralelos" e acreditarem que a causa da morte jamais seja determinada. Um editorial de época chamou o caso de "um dos mistérios mais profundos da Austrália", observando que, se o homem morreu por consequência de um veneno que de tão raro e obscuro não pôde ser identificado por especialistas em toxologia, então o conhecimento avançado em substâncias tóxicas do autor do crime apontava certamente para algo muito mais sério do que um mero envenenamento doméstico. Os meses se passaram até junho de 1949, quando os investigadores fizeram uma nova investigação no corpo e descobriu um bolso secreto na roupa do homem que continha um pedaço de papel com as palavras "Taman shud" impressa sobre ele. Oficiais da biblioteca pública foram convocados para traduzir a nota, identificando-a como uma frase, que significava"fim" ou "terminado'. 


Após uma inspeção mais próxima do papel, foi descoberto que era de uma coleção de poemas intitulado O Rubaiyat de Omar Khayyam. Essa descoberta levou a uma busca envolvendo toda a mídia em uma tentativa de encontrar o livro ao qual aquela página foi arrancada. Enviaram copias do pedaço de papel ao mundo todo e não foi avisado do que se tratava. A campanha foi bem sucedida e um homem apareceu com uma cópia de uma edição rara de Edward Fitzgerald que era uma tradução de O Rubaiyat, que segundo ele apos deixar seu carro destrancado, estranhamente foi encontrado no banco de trás de seu veículo na noite anterior em que o corpo do homem não identificado foi encontrado, porém o homem não sabia desse fato.

 Após exames de microscopia, foi confirmado que era o mesmo livro de onde a pagina havia sido arrancada. Na parte de trás do livro havia rebiscos a lápis, um tipo de código estranho. Também estava escrito no livro o número de telefone de uma ex-enfermeira que, ao servir na II Guerra Mundial, deu uma cópia de O Rubaiyat a um oficial do exército chamado Alfred Boxall. A polícia acreditou que o morto fosse Boxall, até encontrá-lo vivo e com sua cópia do Rubaiyat completamente intacta. Após o inquérito, foi feito um molde em gesso da cabeça e ombros do homem para possiveis identificações posteriores, e ele foi então sepultado pelo Exército de Salvação, para não ser enterrado como indigente. Anos depois do enterro, algo muito estranho foi notado, flores começaram a ser depositadas sobre o túmulo. A polícia investigou, porém não descobriu quem estava depositando as flores. Até hoje o mistério do homem de Somerton permanece sem solução. Ninguém sabe quem ele era, e o que a frase "Taman shud" significava, e o código misterioso jamais foi decifrado. 

Kiss no Brasil - 1983


Panfletinho distribuído na época do show do Kiss no Brasil, em 1983...


sábado, 28 de março de 2015

O Monstro de Flatwoods

O Monstro de Flatwoods, também conhecido como o Monstro do condado de Braston ou o Fantasma de Flatwoods, é um suposto extraterrestre ou criatura não identificada com relatos de ter sido avistados na cidade de Flatwoods em Braxton Country, West Virginia, Estados Unidos em 12 de setembro de 1952. Várias descrições de entidade existem. A maioria concorda que era de pelo menos 10 metros de altura e que tinha um rosto vermelho que parecia brilhar de dentro para fora, e um corpo verde.

Testemunhas descreveram a cabeça da criatura como tendo antenas, olhos não humanos, e formato de coração, ou tendo uma capa grande em forma de coração atrás dele.

O corpo da criatura era descrita com forma de homem vestido com uma saia longa e escura, mais tarde descrita como sendo verde. Alguns registros dão conta de que a criatura não tinha braços visíveis, enquanto outros o descrevem com tendo braços curtos e grossos, terminando com dedos semelhantes a garras, que se projetam na frente de seu corpo.




Em 12 de setembro de 1952 dois irmãos, Edward e Fred May, e seu amigo Tommy Hyer (idades, 13,12 e 10, respectivamente) testemunharam um objeto brilhante cruzar o céu. O objeto parecia cair em direção as terras pertencentes ao agricultor local G. Bailey Fisher.





Após assistirem o objeto, os meninos foram para a casa dos irmãos de May onde relataram ter visto a queda nas colinas. De lá, a Sra Catherine May acompanhada por três garotos da localidade, Neil Nuntey (14) e Tonnie Shaver (10), e "Gene" Lemons de 17 anos, foram para a fazenda Fisher, em um esforço para localizar o que quer que fosse que os meninos tinham visto.




O cachorro de Lemon correu na frente e de repente começou a latir, e momentos depois correu de volta para o grupo com o rabo entre as pernas. Depois de andar cerca de 400 metros, o grupo chegou ao topo de uma colina, onde alegaram ter visto uma grande "bola de fogo" pulsante cerca de 15 metros de altura a sua direita. Eles também detectaram uma névoa pungente que fez seus olhos e narizes queimarem. Lemon então notou duas pequenas luzes a esquerda do objeto, debaixo de uma árvore de carvalho perto e apontou sua lanterna em direção a elas, revelando a criatura, que emitiu um assobio estridente antes de deslizar em direção a eles, mudando de direção e, em seguida em direção a luz vermelha. Neste momento, o grupo fugiu em pânico.



Ao voltar par casa da Sra May contatou o xerife local Robert Carr, e o Sr, A Lee Stewert, co-proprietário do democrata Braxton, um jornal local. Stewert realizou uma série de entrevistas e retornou ao local com Lemon mais tarde naquela noite, onde ele relatou que "havia um odor forte de metal queimado". Xerife Carr e seu vice Bunell analisaram a área separadamente, mas nenhum relatou ter encontrado algum vestígio.


Cedo na manhã seguinte, no sábado, 13 de setembro, o Sr A Stewart Lee visitou o locla do encontro pela segunda vez e descobriu duas faixas alongadas na lama, bem como vestígios de um líquido preto grosso. Ele imediatamente reportou-as como sendo possíveis sinais de uma aterrissagem baseada no fato de que a área não tinha sido submetida ao tráfego de veículos por pelo menos um ano. Mais tarde foi revelado que as faixas eram susceptíveis de ter sido de uma caminhonete Chevrolet 1942 conduzida por Max Lockard, que tinha ido ao local para procurar a criatura algumas horas antes da descoberta de Stewert.

Após o acontecimento, o Sr William e Donna Smith, investigadores associados a investigação Pires Civil, LA, obteve um grande número de relatos de testemunhas que afirmam ter presenciado um fenômeno semelhante ou relacionado. Estes relatos incluíram a história de uma mãe e sua filha de 21 anos de idade, que alegou ter encontrado uma criatura com a mesma aparência e odor de uma semana antes do incidente de 12 de setembro, o encontro teria afetado a filha de tal forma que ela ficou confinada no hospital Claksburg por três semanas.

Eles também reuniram uma declaração da mãe de Eugene Lemon, em que ela disse que, no momento aproximado do acidente, a casa dela foi violentamente abalada e seu rádio ficou fora do ar por 45 minutos, e um relatório do diretor do Conselho de Educação local em que ele afirmou ter visto um disco voador decolando as 6h30 da manhã de 13 de setembro (de manhã depois que a criatura foi avistada).

Depois de encontrar a criatura, vários membros do grupo do dia 12 de setembro relataram estarem abatidos com sintomas semelhantes que persistiram por algum tempo, que eles atribuíram a ter sido expostos ao nevoeiro emitido pela criatura. Os sintomas incluíam irritação do nariz e inchaço da garganta. Lemon sofria de vômitos e convulsões durante toda a noite, e teve dificuldades com sua garganta por várias semanas depois.


Um médico que tratou várias das testemunhas relatou seus sintomas como sendo semelhante as vítimas do gás mostarda, embora esses sintomas também sejam comumente encontrados em pessoas que sofrem de histeria, que podem ser provocadas por exposição a uma traumática ou caso chocante.



Após examinar o caso 48 anos depois do evento, Joe Nickell do Comitê de Investigação Paranormal grupo de inquérito Skeptical (CSI), então conhecida como CSICOP, concluiu em 2000 que a luz brilhante no céu relatada pelas testemunhas em 12 de setembro era um provável um meteoro, que a luz pulsante vermelha era provavelmente o farol de navegação de uma aeronave, e que a criatura descrita por testemunhas se assemelhava a uma coruja. Nickell afirmou que as duas últimas características foram distorcidas pelo elevado estado de ansiedade sentida pelas testemunhas depois de ter observado e suposta criatura. Nickell compartilha suas conclusões com uma série de outros pesquisadores, incluindo os da Força Aérea.

Furão pega carona nas costas de um pica-pau


sábado, 28 de fevereiro de 2015

Arte com Papel de Jeff Nishinaka


Nascido em Los Angeles, Jeff Nishinaka é um escultor de papel premiado internacionalmente com uma carreira de 28 anos. 
Nishinaka estudou na UCLA onde se formou da prestigiada Art Center College of Design, onde ele começou seus experimentos com papel e escultura. O portfolio comercial de Nishinaka inclui clientes como Bloomingdales, Visa, Paramount Pictures, Coca-Cola e outros.




















quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Matthew Hopkins, O Caçador de Bruxas


Matthew Hopkins foi um notável caçador de bruxas inglês do século XVII, apelidado de General Caçador de Bruxas. Suas atividades se desenrolaram durante a Guerra Civil Inglesa. A crueldade impregnada nos atos de Matthew Hopkins gerou várias obras artísticas, tais como livros e filmes.

 Matthew Hopkins nasceu no condado de Suffolk, em ano desconhecido. O mais provável é que tenha nascido em 1620. Seu pai, James Hopkins, era um clérigopuritano. Matthew Hopkins trabalhava como advogado em Manningtree, uma vila próxima a Colchester, onde começou sua carreira de caçador de bruxas, depois de boatos que ouviu sobre mulheres que conversavam com o Diabo.

Matthew se dizia enviado do parlamento inglês em suas caçadas. Para conseguir a confissão de suas vítimas, Matthew e seu sócio John Stearne usavam métodos que convenciam o povo da época. A ausência de dor e sangue, conhecida como Marca do Diabo, era uma prova que Matthew usava em suas descobertas e, aproveitando deste fato, Matthew e John conseguiam, de alguma forma, espetar agulhas em mulheres sem que elas sentissem dor ou sangrassem. O uso de agulhas retráteis é uma hipótese bastante aceita, que já fora utilizada em antigas caçadas a bruxas e também citada no livro Cautio Criminalis (ver abaixo).

Calcula-se que Matthew tenha sido o responsável pela morte de aproximadamente 200 mulheres. Matthew Hopkins exigia que seus serviços fossem pagos pelas comunidades onde as descobertas de bruxas ocorriam. Durante este período, Matthew Hopkins foi acusado de fazer parte de uma seita satânica. Seu livro A Descoberta das Bruxas (The Discovery of Witches) foi escrito como uma reação a isto. O livro foi publicado em 1647. Neste ano Matthew também viria a falecer em sua casa, de causas desconhecidas.


Cautio Criminalis ("Precaução para os promotores", em latim) é a principal obra do jesuíta alemão Friedrich von Spee. Escrita em latim, é uma acusação contra os julgamentos por bruxaria, baseada nas suas próprias experiências, provavelmente na Vestfália. O livro foi impresso em 1631 em Rinteln sem a permissão ou o nome de Spee. O Cautio Criminalis provocou a abolição da queima de bruxos em alguns lugares, como a Mogúncia, e indicou o caminho para o gradual abandono da prática. 


Em 1968, foi produzido um filme sobre Hopkins. Baseado no poema The Conqueror Worm, de Edgar Allan Poe, e no livro Witchfinder General, de Ronald Bassett

Foi o terceiro e último filme do diretor Michael Reeves, que morreu aos 25 anos. 

Na história, o fanático religioso Matthew Hopkins (Vincent Price), apelidado de General Caçador de Bruxas, e seu brutal assistente John Stearne (Robert Russell), viajam de cidade em cidade a serviço do bem. 

O General age como juiz e, em troca de ouro e favores sexuais, obriga as pessoas a confessarem crimes que não cometeram.

Assista o filme abaixo:


segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Joyce Vincent morreu e só é encontrada três anos depois


3 anos deitada sobre o sofá. 

Policiais do norte de Londres fizeram uma triste descoberta em janeiro de 2006. Deitado sobre seu sofá, estava o esqueleto de uma mulher. Em um dos quartos, uma televisão ainda estava ligada. Em outro dos cômodos, presentes de Natal ainda não tinham sido abertos. Ao combinar os ossos do corpo estático, percebeu-se que tratava-se dos restos mortais de Joyce Vincent. 

Por três anos, ninguém deu falta da presença de Joyce – mesmo fazendo ela parte do cenário musical londrino das décadas de 1980 e 1990. Ela teria morrido de causas naturais no início de 2003, com base, entre outras coisas, no prazo de validade dos alimentos encontrados na casa. 

Os dirigentes da associação que tinha oferecido o apartamento a Joyce Vincent - vítima de violência conjugal - alertaram as autoridades sobre o grande número de meses de aluguel sem pagar.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

EX-FUNCIONÁRIA DA NASA DIZ TER VISTO HUMANOS CAMINHANDO EM MARTE!

SIM!!! Eram homens andando em Marte! (1979) 

Jackie disse à rádio que ela e os outros funcionários estavam observando a tela em que chegavam as imagens de marte quando viram dois homens com trajes típicos de astronautas. “vi os dois caminhando mesmo. Não era uma imagem apenas de dois vultos surgindo no planeta. Era uma sequência de imagens que mostram uma caminhada. Foi então que um superior nosso nos impediu de ver mais. Ele tapou a tela com uma pasta e nos fez sair da sala onde estavam os monitores de tv”.

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Fóruns de conspiração foram incendiados nesta semana após uma senhora que diz ser uma ex-funcionária da Nasa afirmou ter visto seres humanos em Marte. A mulher, chamada apenas por ‘Jackie’, falou em uma estação de rádio americana, Coast to Coast AM, com uma “confissão” de que havia testemunhado homens idôneos andando no planeta vermelho em 1979. As informações são do Daily Mail.
Jackie disse que ela estava trabalhando na equipe de descarga telemetria ‘lá embaixo’ a partir de um Viking Lander quando viu os seres humanos através de transmissão ao vivo. “Gostaria de saber se você poderia resolver um mistério de 27 anos de idade, para mim”, ela perguntou o apresentador. “Então eu vi dois homens em trajes espaciais – e não os atende às volumosas que normalmente usados, mas eles pareciam protetora. Eles vieram ao longo do horizonte caminhando para a nave Viking Explorer”. A Nasa não corroborou a história, mas isso não impediu que os teóricos da conspiração reivindicasse isto como evidência para um “programa secreto de espaço”.

Ainda de acordo com Jackie, seis outros trabalhadores da Nasa viram os dois seres humanos que andavam na superfície do planeta vermelho. “Nós corremos para cima – mas eles trancaram a porta, e colocaram um papel sobre a porta, então não pudemos mais ver”, disse ela. “A minha pergunta é – eles eram os nossos astronautas?”.

A reivindicação de Jackie segue uma teoria semelhante a do físico Dr. John Brandenburg que acredita uma antiga civilização em Marte foi dizimada por um ataque nuclear a partir de outra raça alienígena. Dr Brandenburg diz que marcianos antigos conhecidos como Cydonians e Utopians foram massacrados no ataque – e as provas do genocídio ainda pode ser visto hoje. Ele adverte, porém, que é preciso ter medo de um ataque ao nosso próprio planeta, e deve montar uma missão tripulada a Marte para saber o que estamos enfrentando.